Vale a pena pagar um preço tão alto por tão pouco?
O que é viver, afinal?
Nascida em cidade grande, nunca questionei se valia a pena suportar o trânsito, a poluição, as filas, o ar irrespirável e, agora, a escassez de água.
Por fim, me dou conta de que
a regra é a vida humana, as pessoas, terem tão pouco valor e a carreira e os bens de consumo serem objetivos que devem ser seguidos a qualquer preço. Será mesmo?
Não, não me enquadro no tipo. Não faço parte do jogo, não vendo minha alma ao diabo.
Descobri que a vida pode ser bem mais simples e rica: o contato com a natureza, o sentir-se em paz e harmonia, a família, os amigos.
São valores que não podem ser substituídos e posso vivenciá-los, mais e melhor.
Descobri que tão pouco basta para ser feliz, e que viagens e shoppings não comprarão meu bem estar. O dinheiro, o poder, não pode comprar o verdadeiro e íntegro.
Descobri que relações reais permanecem e que podemos ter Deus presente, ao nosso lado, no dia a dia, apenas desejando e cultivando o bem e o bom, o belo e o verdadeiro.
Redescobri meu amor pelo mar e pelo verde e como tal contato me enternece. Como me sinto exaltada e agradecida, ao ver uma planta florir, um fruto amadurecer, um sorriso, um agradecer.
Consigo entender que as coisas boas e favoráveis podem acontecer, se lhes abrirmos as portas e janelas de nossas vidas, não nos fecharmos no mundinho tão pequeno que conhecemos.
Descobri que tenho mais a dar e a receber. E que esse dar e receber chama-se vida. Vida feita de luz, na luz que existe em mim e em tudo o que posso ter ao meu redor.
Daí renasço, como um novo Eu. Um Eu liberto, que ama, que planta, que colhe, que vive.
Eu posso fazer a diferença. Em minha vida, na vida de outras pessoas, na natureza. Ainda que seja a pequenina diferença da estrela jogada de volta ao mar, sempre valerá de alguma coisa. Para a pequena estrela.
Tentei, muitas vezes, e indiferente à corrente, remei contra a maré.
Me preparo para uma nova etapa, em um universo diferente, que venho cultivando há alguns anos.
Uma lição que aprendo também com as filhas (agora adultas), que encontraram no bem estar e na qualidade de vida um ideal mais caro do que o aglomerado em que vivo.
Um ideal que vejo confirmado por novos amigos.
O menos pode ser mais. Lições que a etiqueta ensina, a maquiagem, a culinária.
E que, entretanto, custamos tanto a aprender, quando aplicadas ao todo.
Seja leal. Respeite os direitos autorais.
Faça uma visita aos blogs. Terei prazer em recebê-lo. Seja um seguidor. Para acompanhar as publicações, clique na caixa “notifique-me”:
http://gramaticaequestoesvernaculas.blogspot.com/
http://mg-perez.blogspot.com.br/
http://producaojuridica.blogspot.com/
e outros mais, em https://plus.google.com/100044718118725455450/about
Esteja à vontade para perguntar, comentar ou criticar.
Thanks for the comment. Feel free to comment, ask questions or criticize. A great day and a great week!
Maria da Glória Perez Delgado Sanches
O que é viver, afinal?
Nascida em cidade grande, nunca questionei se valia a pena suportar o trânsito, a poluição, as filas, o ar irrespirável e, agora, a escassez de água.
Por fim, me dou conta de que
a regra é a vida humana, as pessoas, terem tão pouco valor e a carreira e os bens de consumo serem objetivos que devem ser seguidos a qualquer preço. Será mesmo?
Não, não me enquadro no tipo. Não faço parte do jogo, não vendo minha alma ao diabo.
Descobri que a vida pode ser bem mais simples e rica: o contato com a natureza, o sentir-se em paz e harmonia, a família, os amigos.
São valores que não podem ser substituídos e posso vivenciá-los, mais e melhor.
Descobri que tão pouco basta para ser feliz, e que viagens e shoppings não comprarão meu bem estar. O dinheiro, o poder, não pode comprar o verdadeiro e íntegro.
Descobri que relações reais permanecem e que podemos ter Deus presente, ao nosso lado, no dia a dia, apenas desejando e cultivando o bem e o bom, o belo e o verdadeiro.
Redescobri meu amor pelo mar e pelo verde e como tal contato me enternece. Como me sinto exaltada e agradecida, ao ver uma planta florir, um fruto amadurecer, um sorriso, um agradecer.
Consigo entender que as coisas boas e favoráveis podem acontecer, se lhes abrirmos as portas e janelas de nossas vidas, não nos fecharmos no mundinho tão pequeno que conhecemos.
Descobri que tenho mais a dar e a receber. E que esse dar e receber chama-se vida. Vida feita de luz, na luz que existe em mim e em tudo o que posso ter ao meu redor.
Daí renasço, como um novo Eu. Um Eu liberto, que ama, que planta, que colhe, que vive.
Eu posso fazer a diferença. Em minha vida, na vida de outras pessoas, na natureza. Ainda que seja a pequenina diferença da estrela jogada de volta ao mar, sempre valerá de alguma coisa. Para a pequena estrela.
Tentei, muitas vezes, e indiferente à corrente, remei contra a maré.
Me preparo para uma nova etapa, em um universo diferente, que venho cultivando há alguns anos.
Uma lição que aprendo também com as filhas (agora adultas), que encontraram no bem estar e na qualidade de vida um ideal mais caro do que o aglomerado em que vivo.
Um ideal que vejo confirmado por novos amigos.
O menos pode ser mais. Lições que a etiqueta ensina, a maquiagem, a culinária.
E que, entretanto, custamos tanto a aprender, quando aplicadas ao todo.
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Maria da Glória Perez Delgado Sanches