FOI ASSIM QUE APRENDI A TE AMAR.
Eu sempre gosto de falar das coisas simples do qual tu és composta, porque a minha proposta é revelar ao mundo inteiro, o derradeiro modelo que envolve a tua personagem, e é como fazer uma viagem, de dupla jornada como resposta, seria um passeio ao teu interior, é como recompor uma fantasia em tua homenagem.
E o primeiro roteiro a se compor é o teu comportamento com a vida, essa personalidade indefinida, ora dócil ora atrevida, em contrapartida tão divertida e sensual, e não há medida que te determine, pois tu apresentas uma vitrine de predicados, ilustrado em momentos de fragilidade como um cristal, e sabe o que faz quando quer decidir, e não tem medo de assumir o seus medos, não possui mistérios e nem segredos.
Tu que és a própria natureza, com uma beleza imensurável, seja interior ou pelo teu porte indubitável de formosura, uma criatura delicada, moldada em sutileza, que nos faz até arrepiar, com uma franqueza que chega a assustar. Uma namorada adorável e de pura confiança, a semelhança de um anjo, ou como um arranjo de flor, com perfeita harmonia, e coberta com uma alegria de modo acolhedor.
E não tem como traduzir o teu sorriso, seria preciso uma resma de papel timbrado, e aprovado por qualquer comissão, uma explosão de ternura, reconhecido até por um tabelião, e nem quero me ater a tua emoção, um coração abastado de solicitude, e essa é a tua virtude principal, amiga para qualquer momento, e para qualquer acontecimento, um entrosamento perfeito, sem qualquer defeito imaterial.
E não poderia deixar de falar da sua personalidade e relevância, quer social, cultural, com característica de celebridade, mas com uma humildade de endoidecer, que faz reverter uma dor em alegria, a noite em dia, e a melhor companhia que se possa querer, é uma verdadeira primeira dama, nada reclama, mas pode ser até indigesta, e protesta se alguma coisa não agradar, mas com uma certeza eu posso contar, é a melhor pessoa com quem posso contar, e foi assim que aprendi a Amar.