Uma vez (e, sempre) Fidêncio Bogo
Dos animais (ir)racionais que desfilaram por entre as letras explodidas do encéfalo, a noção de identidade racional se fez descrente.
Do quati,
ao jacaré,
à mata
(ambos mortos): O homem ficou revelado em sua irracionalidade.
O desfile (do ato) insano fixou no discurso da memória.
Por isso, Fidêncio Bogo (Escritor Tocantinense) o sentimento poético se derrama em lágrimas pela ausência, mas se alegra ao lugar imortal deixado.
Você viveu e partiu, mas sempre serás o Fidêncio do "Nóis Mudemo"
Sirvo-me de teus saberes deixados na esperança de mudarmos.
Descanse em paz!