Uma vez (e, sempre) Fidêncio Bogo

Dos animais (ir)racionais que desfilaram por entre as letras explodidas do encéfalo, a noção de identidade racional se fez descrente.

Do quati,

ao jacaré,

à mata

(ambos mortos): O homem ficou revelado em sua irracionalidade.

O desfile (do ato) insano fixou no discurso da memória.

Por isso, Fidêncio Bogo (Escritor Tocantinense) o sentimento poético se derrama em lágrimas pela ausência, mas se alegra ao lugar imortal deixado.

Você viveu e partiu, mas sempre serás o Fidêncio do "Nóis Mudemo"

Sirvo-me de teus saberes deixados na esperança de mudarmos.

Descanse em paz!

Rubens Martins
Enviado por Rubens Martins em 14/04/2015
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