O Eterno Raul Seixas
Raul Seixas, A saudade que mata, a eternidade que nos encontra sempre.
Mais que maluco, mais que beleza, um herói de palavras conexas para um mundo desconexo. Um sonhador angelical, ante um mundo de homens que, vivem no pesadelo da constante mediocridade. Um conhecedor dos profundos mistérios dos arcanos abismais, enquanto pobres miseráveis, perambulam por cima da terra nascendo e morrendo, sem saber porque nascem ou porque morrem.
Raul Seixas, a metamorfose que perambula pelo nosso inconsciente, a mosca ressuscitada do vômito da nossa sopa, o viajante sem malas do Trem das Sete horas, nos convidando a viajar com ele, a fim de deslizarmos pelos prados verdes do icogníscivel.
Raul Seixas, mais novo que o amanha e o ancião de dez mil anos de idade, Raul Seixas, o profeta sem báculo, Raul, Raul, a saudade que mata, a eternidade que sempre encontrará.