PARABÉNS CURITIBA, 322 anos!
Chove enquanto escrevo,
A poesia passeia entre as letras do teu nome.
Nestas horas da madrugada
Imagino as ruas desertas,
Os antigos casarões e Museus dormem...
As flores da Rua VX e das praças recebem a chuva,
Chuva que acaricia os lambrequins, e as grades dos portões.
E desenha nas poças d’água imagens e sonhos...