Escolha
Sei do teu medo,
Sei da tua tristeza,
Sei do monstruoso arrependimento.
Solidão a pesar.
Lágrimas a cair,
Como torrencial tempestade.
Dúvidas, descompassadas dúvidas,
Para quais a resposta ao veio.
E outras tantas, cuja resposta...
O silêncio ensurdecedor do pânico.
Assim a vida ensina...
A compreender o lado humano das tempestades.
O pânico que paralisa.
O Sofrimento que se escolhe.
Na tempestade.
No meio da tempestade.
A visão é turva.
A escolha é sempre por dois caminhos...
Ambos de sofrimento.
Tu escolheste amado...
A dor que te pareceu menor.
Afinal estás na tempestade.
Que Deus te abençoe!
Nada mais posso fazer.
Este poema veio do coração e da alma, não, não é para um namorado, parceiro, companheiro, etc...é para um Anjo que ja estava aqui quando cheguei novamente neste planeta...