Escolha

Sei do teu medo,

Sei da tua tristeza,

Sei do monstruoso arrependimento.

Solidão a pesar.

Lágrimas a cair,

Como torrencial tempestade.

Dúvidas, descompassadas dúvidas,

Para quais a resposta ao veio.

E outras tantas, cuja resposta...

O silêncio ensurdecedor do pânico.

Assim a vida ensina...

A compreender o lado humano das tempestades.

O pânico que paralisa.

O Sofrimento que se escolhe.

Na tempestade.

No meio da tempestade.

A visão é turva.

A escolha é sempre por dois caminhos...

Ambos de sofrimento.

Tu escolheste amado...

A dor que te pareceu menor.

Afinal estás na tempestade.

Que Deus te abençoe!

Nada mais posso fazer.

Este poema veio do coração e da alma, não, não é para um namorado, parceiro, companheiro, etc...é para um Anjo que ja estava aqui quando cheguei novamente neste planeta...

Valeria Trindade
Enviado por Valeria Trindade em 08/06/2007
Reeditado em 08/06/2007
Código do texto: T518332