José e Romeu precisavam dialogar.
Três anos separavam os amigos da parceria musical.
O ritmo intenso de trabalho fez os dois decidirem dar um tempo. Era importante recarregar as “baterias” e não permitir que a rotina abalasse o profundo carinho o qual sempre os aproximou.
Romeu (o Milionário) buscou uma nova parceria.
José (o Rico) jamais ousou tentar uma outra dupla.
Nessa fase de silêncio, ambos percebiam a intuição apontando que eles logo retomariam a velha jornada.
Naquela tarde, entristecidos com a partida do ídolo Senna, combinaram uma conversa sadia. José Rico mostrou a música dedicada ao querido piloto que ele acabara de compor (Herói da Velocidade).
Milionário aprovou e sugeriu concretizar o retorno tão desejado. O LP e CD Nasci Para Te Amar oficializou a feliz volta dos amigos ao cenário musical.
* Hoje Milionário revê essa cena, confirmando que a interrupção apenas ratificou a preciosa amizade a qual o unia ao companheiro estimado.
Durante a longa estrada da vida (mais de quarenta anos), mostraram os dois o autêntico estilo caipira, construindo “alicerces” insuperáveis.
José Alves dos Santos, o amigo que Milionário conheceu em 1970, carismático e muito sensível, um nordestino especial (pernambucano), pescou o nome artístico de Terra Rica, cidade paranaense onde cresceu.
José Rico aprendeu música de ouvido.
Expressando um contagiante talento, com o hábito de pôr a mão na orelha enquanto cantava, soube consagrar uma das nossas principais duplas sertanejas.
Ótimo exemplo para os novos cantores, admirado pelos amigos, sua morte incomoda porque sentimos a saudade bater forte, mas deixa também a riqueza do entusiasmo juvenil que ele e o incrível parceiro nunca cessaram de transmitir.
* Parabéns, José Rico!
Brilhe no céu, o doce recanto milionário das almas, local perfeito se nós conseguimos diminuir as pobres ilusões, preferindo derramar sementes nobres, verdadeiramente ricas, no palco terreno!
Um abraço!
Três anos separavam os amigos da parceria musical.
O ritmo intenso de trabalho fez os dois decidirem dar um tempo. Era importante recarregar as “baterias” e não permitir que a rotina abalasse o profundo carinho o qual sempre os aproximou.
Romeu (o Milionário) buscou uma nova parceria.
José (o Rico) jamais ousou tentar uma outra dupla.
Nessa fase de silêncio, ambos percebiam a intuição apontando que eles logo retomariam a velha jornada.
Naquela tarde, entristecidos com a partida do ídolo Senna, combinaram uma conversa sadia. José Rico mostrou a música dedicada ao querido piloto que ele acabara de compor (Herói da Velocidade).
Milionário aprovou e sugeriu concretizar o retorno tão desejado. O LP e CD Nasci Para Te Amar oficializou a feliz volta dos amigos ao cenário musical.
* Hoje Milionário revê essa cena, confirmando que a interrupção apenas ratificou a preciosa amizade a qual o unia ao companheiro estimado.
Durante a longa estrada da vida (mais de quarenta anos), mostraram os dois o autêntico estilo caipira, construindo “alicerces” insuperáveis.
José Alves dos Santos, o amigo que Milionário conheceu em 1970, carismático e muito sensível, um nordestino especial (pernambucano), pescou o nome artístico de Terra Rica, cidade paranaense onde cresceu.
José Rico aprendeu música de ouvido.
Expressando um contagiante talento, com o hábito de pôr a mão na orelha enquanto cantava, soube consagrar uma das nossas principais duplas sertanejas.
Ótimo exemplo para os novos cantores, admirado pelos amigos, sua morte incomoda porque sentimos a saudade bater forte, mas deixa também a riqueza do entusiasmo juvenil que ele e o incrível parceiro nunca cessaram de transmitir.
* Parabéns, José Rico!
Brilhe no céu, o doce recanto milionário das almas, local perfeito se nós conseguimos diminuir as pobres ilusões, preferindo derramar sementes nobres, verdadeiramente ricas, no palco terreno!
Um abraço!