Malala, a Garota Coragem do Paquistão
Uma menina queria apenas estudar
A ignorância quis mudar sua história
Um tiro tentou sua liberdade cercear
A guerreira continuou sua trajetória
Vencedora mais jovem do Nobel da Paz
Defende a mulher contra o radical islamismo
Prova viva do que a covardia xiita é capaz
Aposta na educação contra o terrorismo
Uma esperança contra a ditadura do talibã
Acredita que um dia a educação prevalecerá
Com livros e canetas crê no melhor amanhã
Porta voz e exemplo para juventude mundial
Alcançou de autoridades aplauso e admiração
A garota coragem do Paquistão é fenomenal
Alguns pensamentos de Malala Yousafzai :
“Extremistas tem medo de livros.”
“Uma criança, um professor, um livro e uma caneta podem mudar o mundo. Educação é solução.”
“Estou aqui para falar pelo direito de cada criança à educação e quero educação para os filhos e filhas de todos os extremistas, especialmente para os filhos e filhas dos talibãs. É por isso que eles atacam escolas todos os dias: porque têm medo da mudança, da igualdade que vamos trazer para a nossa sociedade.”
Assembleia Geral da ONU, julho de 2013
“‘Educação é educação. Deveríamos aprender tudo e então escolher qual caminho seguir’. Educação não é oriental nem ocidental, é humana.”
“‘Eles podem nos impedir de ir para a escola, mas não podem nos impedir de aprender’, falei.”
Pequena Biografia:
Malala Yousafzai (Nascida em Swat, 12 de julho de 1997) é uma ativista paquistanesa e a pessoa mais nova a ser laureada com um prêmio Nobel.3 É conhecida principalmente pela defesa dos direitos humanos das mulheres e do acesso à educação na sua região natal do vale do Swat na província de Khyber Pakhtunkhwa, no nordeste do Paquistão, onde os talibãs locais impedem as jovens de frequentar a escola. Desde então, o ativismo de Malala tornou-se um movimento internacional.
*Malala sofreu o atentado em 09 de outubro 2012 quando tinha 15 anos, hoje tem 17.
* Quem quiser conhecer sua história indico a leitura do livro: Eu Sou Malala “A história da garota que defendeu o direito à educação e foi baleada pelo talibã”, da jornalista britânica Christina Lamb