O NATAL DE JESUS.

Sempre fui diligente a redigir algum texto sobre momentos comemorativos, talvez soe estranho eu dizer que essas datas e os seus objetivos, não me causa uma jubilidade, porquanto respeito às festas da natalidade. Respeitar a talante ou o Arbítrio das pessoas é a minha fundamental preocupação, apreço e desvelo, então, o meu modelo, essa é a minha maior obsessão.

Não sou contra o consumismo, pois seria hipócrita já que grande parte da minha vida eu participei desse intercambio de capitalismo. Penso que não sou contra nada que nos traga uma condição de felicidade, mesmo que momentaneamente, as pessoas fiquem em sobriedade, pois sempre me pautei em ouvir, ver, analisar, porem nunca julgar, avaliar ou presumir com alguma severidade.

E guardo comigo a medida pelo qual eu trouxe da minha promanação, e que preservo para o meu uso pessoal, apenas para a minha informação, pois sou muito centrado em apenas analisar atos, palavras e pessoas, pois conjecturar não faz parte da minha pauta em loas, como que na escrita, nos sinais, e que muito menos procuro altercar.

Procurei adquirir conhecimento nos estudos de cunho religioso, cientifico, mais metodicamente na filosofia, que foi e sempre será a minha companhia, que me faz suportar com serenidade todos os pseudoacidentes que a vida me aludia. Toda responsabilidade com que me fez entender que somos semelhantes ao criador, e que o respeito me fez sobrepor a Lei maior, essa que me fez cultor.

Cada ser deve seguir a sua senda, não ser piegas na sua expressão, e nem se prenda a procurar auxilio a desilusão, pois todas as dificuldades que nos foi imposta são uma resposta à sublimidade pela nossa expiação. Vivifique o momento de festa, abarque com sutileza na certeza de aparar todas as arestas. Identifique o momento de prolongar as festas, e siga o novo ano e a nova vida que começa, faça essa aliança com a luz, autentique a sua mudança, pois a nossa maior promessa, se chama JESUS.