A saudade da infância formou um nó na garganta que não quer desatar. Suas mãos, antes menos enrugadas, me faziam bolos, doces e cafunés! Suas risadas me enchiam o peito de felicidade. Seus olhinhos brilhavam diante das minhas graças de moleca travessa.
Agora, suas mãos não tem mais firmeza e suas pernas arrastam o seu corpo velho e cansado, tomado por tantas dores, das quais nem se queixa mais.
Não vê mais graça em viver e seus olhares fogem das belezas da vida. Sua alegria nos traiu, foi embora e, em seu lugar deixou a depressão, sua inseparável companheira.
Quando te abraço, sinto que o seu amor ainda existe, e o meu amor é todo seu! Alegre ou triste, o que me consola é sentir que ainda está quente!
Agora, suas mãos não tem mais firmeza e suas pernas arrastam o seu corpo velho e cansado, tomado por tantas dores, das quais nem se queixa mais.
Não vê mais graça em viver e seus olhares fogem das belezas da vida. Sua alegria nos traiu, foi embora e, em seu lugar deixou a depressão, sua inseparável companheira.
Quando te abraço, sinto que o seu amor ainda existe, e o meu amor é todo seu! Alegre ou triste, o que me consola é sentir que ainda está quente!