HOMENAGEM AO POETA
20 DE OUTUBRO
![200px-216_2310-Fernando-Pessoa.jpg](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/216_2310-Fernando-Pessoa.jpg/200px-216_2310-Fernando-Pessoa.jpg)
( Imagem do google: Fernando Pessoa)
Uma vez chamaram-me poeta materialista,
E eu admirei-me, porque não julgava
Que se me pudesse chamar qualquer coisa.
Eu nem sequer sou poeta: vejo.
Se o que escrevo tem valor, não sou eu que o tenho:
O valor está ali, nos meus versos.
Tudo isso é absolutamente independente da minha vontade.
( Trecho retirado de: Fernando Pessoa PESSOA, F. “Poemas Inconjuntos" in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p.83. disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/NjM2MDQx/
( Caros amigos poetas aqui do recanto, já estava deixando passar esse dia de liso quando alguém especial me deu o grito. Ai corri aqui e como nesses momentos sempre falta inspiração apelo para meus amigos imortais como é o caso de Fernando Pessoa que hoje valheu-me. Escolhi um trecho desse poema porque acho que tem tudo a ver com a gente que temos a pretensão de sermos poetas e por coincidência eu o li sábado e desde então tenho relido cada trecho do mesmo tão lindo que achei. E concordo com Fernando Pessoa porque o valor, não está em sermos poeta necessariamente , mas nos versos que escrevemos e não foi a toa que um Psiquiatra sugeriu lermos poesias ao invés de livros de auto-ajuda. Sobre o que eu acho do poeta? Eu simplesmente acho que ele consegue enxergar o que uma pessoa comum não vê no universo. Basta pensar nas palavras de Voltaire que diz que
“O esplendor da relva só pode mesmo ser percebida pelo poeta. Os outros pisam nela. " Então meu amigos poetas aqui do recanto sintam-se todos por mim abraçados nesse nosso dia. Abraços e até...
20 DE OUTUBRO
![200px-216_2310-Fernando-Pessoa.jpg](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/42/216_2310-Fernando-Pessoa.jpg/200px-216_2310-Fernando-Pessoa.jpg)
( Imagem do google: Fernando Pessoa)
Uma vez chamaram-me poeta materialista,
E eu admirei-me, porque não julgava
Que se me pudesse chamar qualquer coisa.
Eu nem sequer sou poeta: vejo.
Se o que escrevo tem valor, não sou eu que o tenho:
O valor está ali, nos meus versos.
Tudo isso é absolutamente independente da minha vontade.
( Trecho retirado de: Fernando Pessoa PESSOA, F. “Poemas Inconjuntos" in Poemas de Alberto Caeiro. Lisboa: Ática. 1946 (10ª ed. 1993). p.83. disponível em: http://pensador.uol.com.br/frase/NjM2MDQx/
( Caros amigos poetas aqui do recanto, já estava deixando passar esse dia de liso quando alguém especial me deu o grito. Ai corri aqui e como nesses momentos sempre falta inspiração apelo para meus amigos imortais como é o caso de Fernando Pessoa que hoje valheu-me. Escolhi um trecho desse poema porque acho que tem tudo a ver com a gente que temos a pretensão de sermos poetas e por coincidência eu o li sábado e desde então tenho relido cada trecho do mesmo tão lindo que achei. E concordo com Fernando Pessoa porque o valor, não está em sermos poeta necessariamente , mas nos versos que escrevemos e não foi a toa que um Psiquiatra sugeriu lermos poesias ao invés de livros de auto-ajuda. Sobre o que eu acho do poeta? Eu simplesmente acho que ele consegue enxergar o que uma pessoa comum não vê no universo. Basta pensar nas palavras de Voltaire que diz que
“O esplendor da relva só pode mesmo ser percebida pelo poeta. Os outros pisam nela. " Então meu amigos poetas aqui do recanto sintam-se todos por mim abraçados nesse nosso dia. Abraços e até...