UMA ESCOLA DE GENTE MIÚDA
Neste momento, as críticas e discussões se voltam para a área educacional. Dizem as estatísticas que, no Brasil a educação ficou nos últimos lugares, em relação aos demais países.
Enquanto algumas escolas públicas lutam para sobreviver e dar vida aos seus alunos (sim, porque educação e conhecimentos são sinônimos de sobrevivência), outras fecham suas portas, por não serem assistidas pelo poder público, nem incentivadas a continuarem exercendo a sua principal função: Educar.
E é nesse contexto nada animador que, alguns acontecimentos se sobressaem, por exemplo: O desfile fora de época, de uma escola que comemora 20 anos de existência (começou timidamente sob a coordenação de duas guerreiras: Ana e Sueli. Eram apenas os cursinhos maternal e infantil, e hoje é ministrado também o ensino fundamental I), e esse evento comemorativo, contou com a presença de vários ex-alunos ,que esbanjaram animação e compromisso, com a entidade que os iniciou na trilha do saber.
O ponto alto do desfile foi a ala dos pais com seus filhos (ex-alunos e alunos atuais), vestindo a camisa da escola, literalmente; numa demonstração de confiança e fidelidade. E, por último, ex-alunos que já cursam o ensino superior, provando que, um bom trabalho pode alcançar grandes alturas.
Pode ser considerado um acontecimento corriqueiro, no entanto, é um paradoxo, num país que se diz democrático, com governantes que se dizem cientes das necessidades do seu povo, e este mesmo povo, não sente o seu empenho em transformar o ensino brasileiro, em fazer uma escola de qualidade, em valorizar seus professores.
Enquanto isso, uma pequena escola, mas, grande entidade educacional do interior, entendeu que, para formar cidadãos, é necessário começar do início, ou seja, a educação deve ser investida em 'Gente Miúda', que é dessa gente que se espera a verdadeira mudança e o verdadeiro progresso.
Enquanto algumas escolas públicas lutam para sobreviver e dar vida aos seus alunos (sim, porque educação e conhecimentos são sinônimos de sobrevivência), outras fecham suas portas, por não serem assistidas pelo poder público, nem incentivadas a continuarem exercendo a sua principal função: Educar.
E é nesse contexto nada animador que, alguns acontecimentos se sobressaem, por exemplo: O desfile fora de época, de uma escola que comemora 20 anos de existência (começou timidamente sob a coordenação de duas guerreiras: Ana e Sueli. Eram apenas os cursinhos maternal e infantil, e hoje é ministrado também o ensino fundamental I), e esse evento comemorativo, contou com a presença de vários ex-alunos ,que esbanjaram animação e compromisso, com a entidade que os iniciou na trilha do saber.
O ponto alto do desfile foi a ala dos pais com seus filhos (ex-alunos e alunos atuais), vestindo a camisa da escola, literalmente; numa demonstração de confiança e fidelidade. E, por último, ex-alunos que já cursam o ensino superior, provando que, um bom trabalho pode alcançar grandes alturas.
Pode ser considerado um acontecimento corriqueiro, no entanto, é um paradoxo, num país que se diz democrático, com governantes que se dizem cientes das necessidades do seu povo, e este mesmo povo, não sente o seu empenho em transformar o ensino brasileiro, em fazer uma escola de qualidade, em valorizar seus professores.
Enquanto isso, uma pequena escola, mas, grande entidade educacional do interior, entendeu que, para formar cidadãos, é necessário começar do início, ou seja, a educação deve ser investida em 'Gente Miúda', que é dessa gente que se espera a verdadeira mudança e o verdadeiro progresso.
SEXTO ARTIGO NO PORTAL EDUCAÇÃO
http://www.portaleducacao.com.br/pedagogia/artigos/58076/uma-escola-de-gente-miuda