PAPO DE VIZINHO COM DILSON POETA

Uma singela homenagem ao mestre Dilson Poeta, que escreve a vida como respiro.

Feliz com suas "Loas Danadas de Boas!".

Tem um poeta em Natal

Que leio de vez em quando

Quando faço verso e mando

Seu comentário é legal

Tem uma verve genial

E diz namorar com a lua

Aqui e acolá se amua

Reclama também com verso

Vive feliz o universo

Da poesia que é só sua

Sobre o ronco e as "Modulações".

Cá tenho eu uma Maria

E também sou de trovões

Convém porém aos Joões

Cuidar melhor eu diria

Afinal a sinfonia

Desagrada por demais

Pras Marias digo mais

Se o João vale a pena

Botem algodão no ouvido

Pois homem bom é uma sena

Pra encontrar outro é moído

Sobre a sina comum em "Amor-Não-Me-Quer".

De que vale ser poeta

Se não houver frustração

Eu se não tiver uma meta

Também não faço canção

Entre ser feliz e mudo

Vivendo sem reclamar

Prefiro falar de tudo

Ter fama de linguarudo

Mas sem meus versos largar

Extasiado com "Sustentabilidade!".

Que soneto meu caro

De feitio divino e raro

Obra de arte que enfeita

Tua estante escorreita

Releio os dois e comparo

Não sei qual a(obra) mais perfeita

Ouvindo atento "A Historia de Amor entre Nós Dois".

Lindos versos amigo

Sempre inspirados te digo

Traz alegria e acalma

Puríssimo bálsamo pra alma

Sobre a sua terra no"Soneto De Verão".

É verdade lá estive e adorei

Ponta negra é beleza colossal

Tem um povo alegre que nem sei

Volto sempre que posso a Natal

Falando de reis em"Quando a Gente Faz Amor".

Lindo escreveste, poeta, esteja certo

Bem inspirado, poeta, por dois românticos

Introduzido, poeta, pelo dos cânticos

Bem embalado, poeta, pelo Roberto

Um grande abraço pra ti e pro Totó, meu nobre amigo!

Stelo Queiroga
Enviado por Stelo Queiroga em 30/07/2014
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