POEMA PRA ITIÚBA
Terminei de escrever
Um poema pra ITIÚBA
Joguei-o fora
Antes de jogar
Tomei o cuidado de
Rasga-lo em pedacinhos
Ora!
Não tinha um verso bonito
Digo, capaz de revelar
A beleza da minha cidade
ITIÚBA é ímpar
E não publicarei nada
Que não lembre
As suas peculiaridades
Visto que a boniteza dela
Eu não saberia botar
Num poema
Vou então falar
Do pôr do sol
Na laje do céu, que não é o céu
Mas quem está lá, tem essa sensação
E falaria mais e mais
Mas além de não saber como
Nem por onde começar
As descrições não caberiam no poema
Então vou falar do, do...
Do que não conheço
Porque só conheço
Além de alguns parentes
A saudade (entre parênteses)
Do inominável
Que talvez algum verso
Pudesse descrever
Se eu soubesse escrever
S. Paulo, 27/08/2013
www.cordeiropoeta.net
Terminei de escrever
Um poema pra ITIÚBA
Joguei-o fora
Antes de jogar
Tomei o cuidado de
Rasga-lo em pedacinhos
Ora!
Não tinha um verso bonito
Digo, capaz de revelar
A beleza da minha cidade
ITIÚBA é ímpar
E não publicarei nada
Que não lembre
As suas peculiaridades
Visto que a boniteza dela
Eu não saberia botar
Num poema
Vou então falar
Do pôr do sol
Na laje do céu, que não é o céu
Mas quem está lá, tem essa sensação
E falaria mais e mais
Mas além de não saber como
Nem por onde começar
As descrições não caberiam no poema
Então vou falar do, do...
Do que não conheço
Porque só conheço
Além de alguns parentes
A saudade (entre parênteses)
Do inominável
Que talvez algum verso
Pudesse descrever
Se eu soubesse escrever
S. Paulo, 27/08/2013
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