Nome
Alessandra Negrini
Idade
44 anos (29/08/1970)
Naturalidade
São Paulo, Brasil
Signo
Status
namorando o ator Sérgio Guizé
Professora de inglês e estudante de Sociologia, Alessandra Negrini começou na TV após cursar teatro. Destacou-se rapidamente em novelas da Globo. São 16 trabalhos, entre novelas e minisséries. Fez ainda seis filmes e três peças. Ela namora o ator Sérgio Guizé e namorou os atores Murilo Benício, com quem teve um filho, Marcos Palmeira, André Gonçalves e o músico Otto.
Antes da fama, Alessandra Negrini trabalhava como professora deinglês e chegou a cursar a faculdade de Ciências Sociais na Universidade de São Paulo (USP). A veia artística foi descoberta apenas aos 18 anos, quando a jovem se matriculou em um curso de teatro. Filha de um engenheiro e uma pedagoga, a atriz demorou em conseguir o seu primeiro papel na televisão. Finalmente, aos 23 anos de idade, estreou na novela da Rede Globo “Olho no Olho”, de Antônio Calmon, que mostraria tanto aos telespectadores como colegas de trabalho que uma nova estrela despontava na televisão. No ano seguinte, também compôs o elenco de “Cara e Coroa”.
Seu primeiro papel como protagonista veio em 1995 com a minissérie “Engraçadinha: Seus Amores e Seus Pecados”, baseada no romance de Nelson Rodrigues. Embora tenha marcado a carreira deAlessandra para sempre, um novo papel de destaque mostraria aos telespectadores que, além se sensual, ela poderia também interpretar uma personagem cruel – a vilã Paula Novaes - no remake da novela de Maria Adelaide Amaral, “Anjo Mau”. Um ano mais tarde, em 1998, foi personagem principal de “Meu Bem Querer”.
Alessandra entrou no novo milênio com o pé direito, fazendo parte da minissérie “A Muralha” e aceitando o convite de posar nua em uma revista masculina. Dois anos depois, interpretou novamente uma vilã na novela “Desejos de Mulher”, para retornar apenas em 2006 às telinhas como Yedda na minissérie “JK”. Em ‘Paraíso Tropical’, de 2007, deu vida às irmãs gêmeas Paula e Taís. No mesmo ano, protagonizou o longa-metragem “Cleópatra”, que lhe rendeu inclusive o prêmio de melhor atriz no Festival de Brasília.
A atriz já havia conquistado o público e a crítica com suas interpretações anteriores, e aproveitou para investir a carreira no cinema. Participou de outras obras como “O que é isso" Companheiro?”, “Sexo, Amor e Traição”, “Os Desafinados” e os mais recentes “A Erva do Rato” e “No Retrovisor”. No teatro, participou das peças “Os Credores”, de Strindberg, e “A Gaivota”, de Tchekhov.