* O coração que, numa análise biológica, estimula a circulação a qual mantém o corpo funcionando e, cedendo aos anseios metafóricos, faz o poeta sonhar maravilhas, resolveu encerrar a jornada de outro famoso.
Dessa vez Maurício Torres, apresentador e locutor esportivo, não conteve os caprichos do fascinante órgão.
Somando apenas 43 primaveras, Maurício Torres faleceu.
Atualmente ele trabalhava na Record, porém foi um rosto conhecido da Globo. Por exemplo, nas Copas de 1998 e 2002, ele formava a lista dos narradores globais.
* Para a emissora destacar a morte do locutor, não era necessário que Maurício Torres tivesse trabalhado lá. Se morre alguém famoso, é muito natural todas as emissoras divulgarem o fato.
Contrariando o bom senso, a ética e a menor vergonha na cara, o JN não noticiou a morte de Maurício Torres.
Não nos interessa o motivo, pois não existe nenhuma explicação capaz de atenuar tamanho pecado.
Apesar disso, surpreso e triste, após saber que Maurício Torres morreu, lendo que o JN silenciou a informação, fiz uma pequena pesquisa para sondar alguma briga.
Ele deixou a emissora em 2005. Aparentemente a proposta “gorda” da Record o agradou porque permitia uma maior participação e liberdade.
Enfim, tudo indica que não houve briga.
Revelo isso, pois o silêncio global despertou a minha indignação.
* A Globo é assim!
Ela pensa que tudo pode fazer.
No começo de janeiro morreram, na mesma data, Eusébio (jogador português) e Nelson Ned, o fantástico cantor que nunca passará.
Na segunda-feira, o JN destacou a morte de Eusébio, mas nada disse sobre o sepultamento de Nelson Ned.
Ambos morreram no domingo. O Fantástico apresentou uma reportagem sobre Nelson Ned.
Acho, entretanto, que precisavam falar mais sobre o cantor.
Sem pretender desconsiderar o jogador, a morte de Nelson Ned merecia ser comentada durante a semana completa.
* Recentemente a série Tapas e Beijos, em 2014, trouxe o tema musical de abertura executado por Sidney Magal.
Joelma, da Banda Calypso, cantava o tema, mas ela fez comentários que aborreceram os homossexuais.
A Globo decidiu, então, censurá-la.
Se concondamos ou não com Joelma, o que isso tem a ver com matar a tradicional abertura da atração semanal?
Por que a reação tão arbitrária?
São exemplos os quais mostram a face mesquinha da Globo.
* Maurício Torres possuía um sorriso bem cativante.
Um rapaz que sinalizava uma vida ampla e alegre.
Um profissional competente e simpático.
Como tentar negar a sua partida?
Como não comentar que mais uma honrada alma obedeceu ao ritmo da orquestra celestial?
Um dia soará a nota que virá nos convidar a partir.
Nessa hora ninguém silenciará o que aqui realizou.
Não é possível silenciar!
* Enquanto a sublime música ainda quer embalar os nossos passos, dedicamos a Maurício Torres um profundo silêncio expressando enorme respeito e carinho!
Um abraço!
Dessa vez Maurício Torres, apresentador e locutor esportivo, não conteve os caprichos do fascinante órgão.
Somando apenas 43 primaveras, Maurício Torres faleceu.
Atualmente ele trabalhava na Record, porém foi um rosto conhecido da Globo. Por exemplo, nas Copas de 1998 e 2002, ele formava a lista dos narradores globais.
* Para a emissora destacar a morte do locutor, não era necessário que Maurício Torres tivesse trabalhado lá. Se morre alguém famoso, é muito natural todas as emissoras divulgarem o fato.
Contrariando o bom senso, a ética e a menor vergonha na cara, o JN não noticiou a morte de Maurício Torres.
Não nos interessa o motivo, pois não existe nenhuma explicação capaz de atenuar tamanho pecado.
Apesar disso, surpreso e triste, após saber que Maurício Torres morreu, lendo que o JN silenciou a informação, fiz uma pequena pesquisa para sondar alguma briga.
Ele deixou a emissora em 2005. Aparentemente a proposta “gorda” da Record o agradou porque permitia uma maior participação e liberdade.
Enfim, tudo indica que não houve briga.
Revelo isso, pois o silêncio global despertou a minha indignação.
* A Globo é assim!
Ela pensa que tudo pode fazer.
No começo de janeiro morreram, na mesma data, Eusébio (jogador português) e Nelson Ned, o fantástico cantor que nunca passará.
Na segunda-feira, o JN destacou a morte de Eusébio, mas nada disse sobre o sepultamento de Nelson Ned.
Ambos morreram no domingo. O Fantástico apresentou uma reportagem sobre Nelson Ned.
Acho, entretanto, que precisavam falar mais sobre o cantor.
Sem pretender desconsiderar o jogador, a morte de Nelson Ned merecia ser comentada durante a semana completa.
* Recentemente a série Tapas e Beijos, em 2014, trouxe o tema musical de abertura executado por Sidney Magal.
Joelma, da Banda Calypso, cantava o tema, mas ela fez comentários que aborreceram os homossexuais.
A Globo decidiu, então, censurá-la.
Se concondamos ou não com Joelma, o que isso tem a ver com matar a tradicional abertura da atração semanal?
Por que a reação tão arbitrária?
São exemplos os quais mostram a face mesquinha da Globo.
* Maurício Torres possuía um sorriso bem cativante.
Um rapaz que sinalizava uma vida ampla e alegre.
Um profissional competente e simpático.
Como tentar negar a sua partida?
Como não comentar que mais uma honrada alma obedeceu ao ritmo da orquestra celestial?
Um dia soará a nota que virá nos convidar a partir.
Nessa hora ninguém silenciará o que aqui realizou.
Não é possível silenciar!
* Enquanto a sublime música ainda quer embalar os nossos passos, dedicamos a Maurício Torres um profundo silêncio expressando enorme respeito e carinho!
Um abraço!