INEXPERIÊNCIA PERDIDA
A pedidos,
"Pedido de Princesa"
(INEXPERIÊNCIA PERDIDA)
Então, chega de "era uma vez"...!
Tudo vai começar com um
"adoro nossa história!"
Mas...
... Por hoje é só
história...
Hoje.
Memória.
A Informação acima foi contraditória...
A verdade é: o "felizes para sempre" já foi! "Era uma vez"!
Por volta de uns meses e alguns "talvezes", esse meu “tudo” começou levar a protagonista desta viagem ao passado “laaaaa” para sua notória situação digna de obra impressionista; lá, iniciou-se uma trajetória que deixa saudade desde antes...
Impressionante!
Que pena.
Ainda?
Que historinha pequena!
Maldade, morena.
Tem a...
Nada
Esquece
Chega de rima!
De novo isso. Que saco!
Tudo...
Certo. Na realidade, vamos recomeçar da maneira convencional: como um flash sensorial em sua mente
Agora, imagine uma voz de veludo...
Tudo
Finda lá no peito da memória, ela, a princesa. Ela se lembra bem do dia em que viu seu suposto príncipe "desengonçado": foi na esbórnia.
Sério?
Não, foi em mais um carnaval encantado.
“Tava” ruim demais pra ser... MENTIRA!
VERDADE!
Bom, quase demais embriagados, de novo, ela beijou o sapo, que tomava tequila com sal. QUE HORROR! Felizardo, no segundo dia, ele acordou a princesa, que concordou: fez igual, passou mal, adormeceu e...
UAU! Com o estômago mais que embrulhado, não disse boa noite, nem tchau. Dizem que todo carnaval tem o seu...
Finalmente...
Mas se você quiser, não tem fim! J
Isso.
Genial!
Mais ou menos.
Nossa, depois dessa, acho que minha noite de hoje será assombrosa! Rs...
Minha peculiaridade curiosa teve uma ideia: nós não temos a lembrança de elefante dela, então ela vai nos ajudar um pouquinho:
"Ele era praticamente um menininho. De sorriso fácil, espontâneo e aconchegante, provavelmente foi “um certo” brilho forte no olhar, naquele semblante de hipnotizar, que conseguiu me cativar e me fazer acreditar que, para eu me apaixonar, com certeza, não ia demorar!"
Sim, foi ela quem, em pensamentos, contou
para este autor que escreve agora.
Opa, e ajudou!
Comigo, é na hora! Sem demora! J
Juro!
Nesse meu “furo”, tive uma alegria sem tamanho!
Acho que esse trem de dois mineiros foi inclusive momentâneo.
Não era só aguardar... Nem adiantou tentar mudar o desejo dele, por todos esses anos, e se justificar para seus próprios sentimentos, porque todos sabem que eles são mesmo muito estranhos.
Esse conto de fadas estava tão esquisito, mas tão... que, depois disso, ela disse que ele disse que isso não foi bem aquilo e que teve outro que também disse que esse e essa não... não são disso, então iam terminar assim, sem um sim. Não é não?
“??!!”
Entender ou explicar esta relação é tão complicado quanto a este texto acima e quanto às últimas vezes em que estes dois se encontraram!
Resumindo...
...
Às vezes, os beijos eram de língua. Dizem as más que o cupido, para variar, errou: lá pelas tantas, no "miro ou não miro", acertou...
bem no ar!
Do bar, ela ligou para o seu, agora, bobo da corte. Ele nem é tão engraçado assim, vai... mas ele sempre quis fazê-la gargalhar, apesar de ter conseguido até hoje uns três "hahaha".
Já em seu lar, por um app do seu celular, o doce de menina se deu conta de que sua varinha de condão estava igual a uma faca sem corte.
Pobre "abracadabra"! Desta vez, nem conseguiu transformar este tempo todo em dias de sorte!
Ele acabara de contar onde e como "aquele tudo" poderia acabar.
Diga alguma coisa, príncipe!
"Ok, ok! Lá vai: nunca deixe quem você gosta sem saber, independentemente do que possa parecer, de sua importância para sua vida; no decorrer, tenha ânsia de compartilhar o que aconteceu quando ela esteve ausente, desde a piada mais besta a uma novidade surpreendente!"
Não, não colou. Ô, do cavalo branco... Você já foi melhor ao usar suas armas textuais semânticas!
Princesa, é melhor falar mais um pouquinho! Venha me ajudar a terminar sua história!
“Tudo bem. Vamos lá!
Misterioso, criativo e convidativo a desafios, aquele tal olhar sempre flertou comigo. Comigo, com a B, com a C, com D... T... e Z.
Fazendo um comparativo, ele não apenas quer admirar minha franqueza; quer ficar rindo.
Então, perguntei para ele:
- De quê?!
Ele:
- Estou admirando.
- O quê?!
- Gabando-me!
- De quê?!
- Adorando!
- O quê?!
- VOCÊ!”
Agora, ela está entendendo: naquele mundo tão competitivo, em vez de conquistar centenas, havia a possibilidade daquela menina se ver única; falena.
Ixiiii! Está igual a “Mulheres de Atenas” isso aqui.
Pare de rir aí! Você sabe que ela nasceu em Lambari!
Minas Gerais.
Logo ali...
“Quem te conhece não esquece jamais!”
Mas a princesa cresceu.
Precoce.
E o príncipe tinha uma opinião: “muitas mulheres podem rimar com "inha", mas só ela, cedo ou tarde, poderia ser a minha!” Será que poderia?
Deboche!
Nossa candidata ao trono quer desvendar aquele olhar, há alguns anos. Então, como ela começou dar aquela namoradinha nele, sem pestanejar, como se ele fosse AQUELE sublime sapato que, quando estamos "só dando uma olhadinha", sabe, na vitrine, sem ainda ter certeza se vamos comprar, falamos que, uma hora dessas, "pé com pé" vão dormir juntos. Juntos... Depois acordar. Juntos... E dormir... E acordar... E...
Ai, ai...
É um sonho!
Ei! Melhor não beliscá-la!
Não! Nem com esse pé aí!
Seu medonho!
Não fique mal! Você sabe o que fala.
Menino mau! Poderia ser um sapatinho de cristal, se ela ainda acreditasse em contos de fadas, coelhinho da Páscoa e Papai Noel no Natal.
E já que ela cresceu e é uma mocinha, sequer quer saber dessas da carochinha...
"Hummmmmmmmmmmmmm...”
“Não foi uma tarefa muito fácil, para mim.”, disse a atual rainha, que ainda alfinetou, ao final de sua última mensagem:
“Fui criada em um mundo de conto de fadas mesmo. Fui criada por ideologias conservadoras, políticas, por um poeta, ator e palhaço, meu pai. Consequentemente, a menina se tornou mulher. Eu ‘endureci’ as palavras, reprimi sentimentos e encurtei gestos. No entanto, para algumas pessoas e alguns lugares, ainda me permito ser menina. Meu lado princesa e meu lado rainha, na passagem do trono, entraram em conflito: minha essência quis sair de toda casca formada pelas minhas experiências, no grito!
Estas experiências me fizeram enxergar que não preciso terminar o que não começou. Dores da minha pequenina vida foram latejando, gradativamente, no peito e na cabeça. Achei que viria um estouro!”.
BOOOOOOOOOOOOOOMMMMMM...!
No meio deste conflito, ela ainda tem um pequeno contato com seu vizinho distante. Claro, ficou confusa...
Para tentar simplificar as coisas, ela optou por colocar uma pedra em toda essa bagunça, consequentemente. O arrependimento bateu logo em seguida, aparentemente.
Rei.
Rainha
Príncipe e princesa!
Súdito/bobo da corte.
Cartas
Mesa
Ah, aquele olhar...
Ela sabe que esta loucura toda é uma das coisas mais interessantes pelas quais viveu. Não fui eu quem disse, não! Foi ela, de novo; é sério, por esses olhos meus... Sabe o que mais ela disse? Que esta relação nunca precisou ter explicação, muito menos precisou ser colocada à prova.
Mas esta carochinha um dia já tirou nota 10 nessa escola!
Por enquanto, na página reservada para o “próximo capítulo” desta história/estória estará escrito:
na prova de amizade, os dois tiraram nota 1000! Sim, fizeram bonito!
“Pera aí, volte aqui!
...
E o pedido?!”
O pedido...