BRASIL NEGRO
Por aqui, se achincalha uma raça, e, se mata negas e neguinhos...
Puxa-se o chão, tem dessas egressões, pelourinho institucionalizado,
Em cada rua,cada esquina, ecada coração, por cada caminho, dessa,
Sociedade e esse epíteto negrinho é pejorativo são paródias abusivas.
Conclusiva, é cor da pele manifestada, sinônimos adjetivados na cara.
Som alucinante, identificáveis de uma partitura chamada preconceitos.
Sons vindos das senzalas, a reproduzir gritos que ecoam nesses dias.
E...., os capitães do mato, dessa era moderna, são polícias, e milícias...
Essas políticas abstêmias, chulas, agressivas, perversas, e astênicas.
Que investem em fuzis , pois, é, mais barato do, que, caderno e lápis,
Seguem matando,assassinando, trucidando, vilipendiando, essa raça.
Pintando de vermelho e vergonha, o mapa do Brasil sem consciência.
Sociedade, dessas gentes, e desse povo, que brincam de tiro ao alvo.
E tem alvo certo, tem cor e tem pele, tem nome e tem cara,endereços....
Tem dessas insígnias, dessas autonomáias, tem desse silêncio, cruel,
Tolerado, desde as escolas nas primeiras idades, até as uiversidades.
E, a quem pedir socorro, se, somos amordaçados pelas indiferenças,
Onde..., as sinaleiras, são, os cartões postais, dessas, desigualdades.
E, tudo, é tão natural, trivial, esses genocídios, são, ibopes, dão lucro.
Albérico Silva