BRASIL NEGRO

Por aqui, se achincalha uma raça, e, se mata negas e neguinhos...

Puxa-se o chão, tem dessas egressões, pelourinho institucionalizado,

Em cada rua,cada esquina, ecada coração, por cada caminho, dessa,

Sociedade e esse epíteto negrinho é pejorativo são paródias abusivas.

Conclusiva, é cor da pele manifestada, sinônimos adjetivados na cara.

Som alucinante, identificáveis de uma partitura chamada preconceitos.

 

Sons vindos das senzalas, a reproduzir gritos que ecoam nesses dias.

E...., os capitães do mato, dessa era moderna, são polícias, e milícias...

Essas políticas abstêmias, chulas, agressivas, perversas, e astênicas.

Que investem em fuzis , pois, é, mais barato do, que, caderno e lápis,

Seguem matando,assassinando, trucidando, vilipendiando, essa raça.

Pintando de vermelho e vergonha, o mapa do Brasil sem consciência.

 

Sociedade, dessas gentes, e desse povo, que brincam de tiro ao alvo.

E tem alvo certo, tem cor e tem pele, tem nome e tem cara,endereços....

Tem dessas insígnias, dessas autonomáias, tem desse silêncio, cruel,

Tolerado, desde as escolas nas primeiras idades, até as uiversidades.

E, a quem pedir socorro, se, somos amordaçados  pelas indiferenças,

Onde..., as sinaleiras, são, os cartões postais, dessas, desigualdades.

E, tudo, é tão natural, trivial, esses genocídios, são, ibopes, dão lucro.

Albérico Silva

 

AlbéricoCarvalho
Enviado por AlbéricoCarvalho em 13/05/2014
Reeditado em 25/04/2023
Código do texto: T4805273
Classificação de conteúdo: seguro