CARMELINA, MINHA MÃE...
* (1926 - 2008)
Mãe,
O tempo não me permite
distinguir seu rosto de outrora,
de tantos dias...
Agora,
és apenas um vulto
que eu abraço baixinho,
um eco que no fundo de mim
(ainda) me responde.
* (1926 - 2008)
Mãe,
O tempo não me permite
distinguir seu rosto de outrora,
de tantos dias...
Agora,
és apenas um vulto
que eu abraço baixinho,
um eco que no fundo de mim
(ainda) me responde.