No tempo e no espaço
Timbó! Um dia te vi
Cantado nas vozes dos índios
Que deitavam em teus seios.
Em meios a matas e gracejos
Vi-te dormindo no imenso luar.
E cada vez mais perto te senti
E sofri contigo as dores dos teus castigos.
Timbó morreu! Pra nascer um dia.
As vozes se calam,
As flores exalam,
Perfumes de um tempo que já passou.