Musa pantaneira
O teu nome Corumbá
Está na pele branca do teu calcário
Em seu enclave está Ladário
Quem por ti não há de se encantar?
Vi através de teus olhos, o mirante.
Tuas vestes verdejantes pantaneiros,
Tuas águas onde os viajantes pioneiros
Encontraram o teu o teu riso cativante.
Em tuas largas ruas me acolhes
Com o calor que emana do teu corpo...
Deixando-me assim tão absorto
Diante da beleza que não recolhes.
O meus versos são rastros nos teus seios
Boiando as margens do teu Paraguai
A lembrança que guardo em mim se esvai
Quando a tarde cai suave nos teus passeios.
Assim eu te levo cativa em pensamento
Não pela riqueza que Deus em ti já fez
Calcário, ferro, cobre e manganês.
Mas porque me acolhes a todo o momento.
A noite brilhante ilumina a tua fronteira
A lua revela em luz o teu nobre semblante
Assim adormeço no teu colo amante
Doce e bela musa pantaneira.
Uma recordação que para sempre levarei de quando estive neste lugar de um povo tão acolhedor e de ricas belezas naturais.
Corumbá-MS
13/abril/14
O teu nome Corumbá
Está na pele branca do teu calcário
Em seu enclave está Ladário
Quem por ti não há de se encantar?
Vi através de teus olhos, o mirante.
Tuas vestes verdejantes pantaneiros,
Tuas águas onde os viajantes pioneiros
Encontraram o teu o teu riso cativante.
Em tuas largas ruas me acolhes
Com o calor que emana do teu corpo...
Deixando-me assim tão absorto
Diante da beleza que não recolhes.
O meus versos são rastros nos teus seios
Boiando as margens do teu Paraguai
A lembrança que guardo em mim se esvai
Quando a tarde cai suave nos teus passeios.
Assim eu te levo cativa em pensamento
Não pela riqueza que Deus em ti já fez
Calcário, ferro, cobre e manganês.
Mas porque me acolhes a todo o momento.
A noite brilhante ilumina a tua fronteira
A lua revela em luz o teu nobre semblante
Assim adormeço no teu colo amante
Doce e bela musa pantaneira.
Uma recordação que para sempre levarei de quando estive neste lugar de um povo tão acolhedor e de ricas belezas naturais.
Corumbá-MS
13/abril/14