* O safety car, carro de segurança, precisou entrar na pista.
Um acidente tornou necessária a precaução.
O piloto Lewis Hamilton não gostou. Ele tinha sete segundos na frente de Nico Rosberg, companheiro de equipe. O safety car aproxima os carros antes da relargada.
O grande problema tinha a ver com a estratégia que cada um adotou. Rosberg usava pneus duros e passaria a utilizar pneus moles. Hamilton estava usando pneus moles e colocaria o jogo de pneus duros.
Com a eliminação da vantagem alcançada, parecia que logo Rosberg ultrapassaria o piloto inglês.
A lógica e o bom senso realçavam essa possibilidade.
Percebendo a entrada do safety car, Barrichello, comentarista global, analisando a situação de Hamilton, falou “A casa de Hamilton caiu!”.
* Lewis Hamilton conseguiu, contudo, desafiar a lógica, o bom senso, a previsão óbvia e a declaração fatalista de Rubinho, confirmando que realmente é o cara das pistas.
http://www.recantodasletras.com.br/homenagens/4729450
Faltando dez voltas para o término da prova, Rosberg tentou, ameaçou demais, chegou a ultrapassar, mas imediatamente o piloto alemão sofreu um X, ou seja, Hamilton retomou a posição realizando uma manobra que lembra a letra x.
* Podemos dizer que Lewis Hamilton manteve a liderança “no braço”, mostrando o enorme talento e a fascinante garra, guiando o carro como somente ele sabe.
Quando ocorreu a ultrapassagem, para retomar a primeira posição, era necessário levar o carro com uma riqueza de ações perfeitas as quais garantissem o objetivo.
As condições favoreciam bastante Nico Rosberg, portanto o momento exigia frear, acelerar e mover o carro de forma precisa.
Assim o genial Hamilton fez.
Ele não perdeu a posição e venceu a corrida.
O simpático inglês provou que é o melhor.
Conforme Galvão Bueno falou, a casa dele apenas ficou pendurada.
* Após correr o risco de não vencer, Hamilton correu ofertando um show. Logo pensei em correr para descrever o espetáculo o qual merece virar uma notícia que corre.
A inspiração correu para me ajudar, trouxe palavras, formando o texto, sem qualquer preguiça de correr. Desse jeito eu não permiti que o incrível fato escapasse correndo.
Um abraço!
Um acidente tornou necessária a precaução.
O piloto Lewis Hamilton não gostou. Ele tinha sete segundos na frente de Nico Rosberg, companheiro de equipe. O safety car aproxima os carros antes da relargada.
O grande problema tinha a ver com a estratégia que cada um adotou. Rosberg usava pneus duros e passaria a utilizar pneus moles. Hamilton estava usando pneus moles e colocaria o jogo de pneus duros.
Com a eliminação da vantagem alcançada, parecia que logo Rosberg ultrapassaria o piloto inglês.
A lógica e o bom senso realçavam essa possibilidade.
Percebendo a entrada do safety car, Barrichello, comentarista global, analisando a situação de Hamilton, falou “A casa de Hamilton caiu!”.
* Lewis Hamilton conseguiu, contudo, desafiar a lógica, o bom senso, a previsão óbvia e a declaração fatalista de Rubinho, confirmando que realmente é o cara das pistas.
http://www.recantodasletras.com.br/homenagens/4729450
Faltando dez voltas para o término da prova, Rosberg tentou, ameaçou demais, chegou a ultrapassar, mas imediatamente o piloto alemão sofreu um X, ou seja, Hamilton retomou a posição realizando uma manobra que lembra a letra x.
* Podemos dizer que Lewis Hamilton manteve a liderança “no braço”, mostrando o enorme talento e a fascinante garra, guiando o carro como somente ele sabe.
Quando ocorreu a ultrapassagem, para retomar a primeira posição, era necessário levar o carro com uma riqueza de ações perfeitas as quais garantissem o objetivo.
As condições favoreciam bastante Nico Rosberg, portanto o momento exigia frear, acelerar e mover o carro de forma precisa.
Assim o genial Hamilton fez.
Ele não perdeu a posição e venceu a corrida.
O simpático inglês provou que é o melhor.
Conforme Galvão Bueno falou, a casa dele apenas ficou pendurada.
* Após correr o risco de não vencer, Hamilton correu ofertando um show. Logo pensei em correr para descrever o espetáculo o qual merece virar uma notícia que corre.
A inspiração correu para me ajudar, trouxe palavras, formando o texto, sem qualquer preguiça de correr. Desse jeito eu não permiti que o incrível fato escapasse correndo.
Um abraço!