JEFFERSON PÉRES
Prometendo guardar a Constituição Federal
E as Leis do Brasil...
Prometendo desempenhar fiel e lealmente a
Delegação que o povo lhes conferiu;
Assim é o juramento! Juramento
Que fizeram ao assumirem seus mandatos no parlamento.
“Que pais é esse?”
Ao Presidente ele perguntou indignado!
“O que estamos fazendo aqui neste parlamento?”
O plenário ficou mudo neste exato momento.
“A atividade parlamentar é muito desestimulante.”
O silêncio fez ecoar até a mim suas palavras naquele instante.
“Creio que, um dia, brevemente.” - Ele falou com arrojo,
“deixarei a política por desencanto e nojo”.
Seus opositores mesmo sabendo que ele estava com a razão, desprezaram o juramento de defenderem a Carta Magna, e mais uma vez, sabe Deus por que razão, rasgaram mais uma vez a nossa Constituição.
Quisera, que em nossos parlamentos,
Tivéssemos mais Jeffersons, cumprindo com fidelidade seus juramentos.
Reservas de moralidade, brasilidade e ilibado comportamento.
Sinceramente, da mesma forma que você, eu queria entender...
Entender o porquê das ideologias da maioria mudarem rapidamente, esquecendo-se das suas convicções quando assumem o poder?
Enfaticamente, Ele registrou com sua costumeira convicção:
“ Os Senadores da República estavam cometendo perjúrio,
uma vez que juraram, ao tomar posse,
defender e respeitar a Constituição.”
Naquele momento com a voz embargada a todos ousou perguntar:
“Vale a pena exercer a atividade parlamentar?”
Foi um momento de consternação quando desejou seu mandato findar.
Sim, vale à pena Senhor Senador, sua indignação é natural.
Reservas de seriedade e moral não se vêem todos os dias no cenário nacional.
Sim, vale à pena!
Sob pena das omissões dos bons, serem carta branca para as ações dos maus.
( Medida Provisória nº 207, de 2004.
Que deu ao Presidente do BACEN status de Ministro.)
Rubens de Araújo Lima
E as Leis do Brasil...
Prometendo desempenhar fiel e lealmente a
Delegação que o povo lhes conferiu;
Assim é o juramento! Juramento
Que fizeram ao assumirem seus mandatos no parlamento.
“Que pais é esse?”
Ao Presidente ele perguntou indignado!
“O que estamos fazendo aqui neste parlamento?”
O plenário ficou mudo neste exato momento.
“A atividade parlamentar é muito desestimulante.”
O silêncio fez ecoar até a mim suas palavras naquele instante.
“Creio que, um dia, brevemente.” - Ele falou com arrojo,
“deixarei a política por desencanto e nojo”.
Seus opositores mesmo sabendo que ele estava com a razão, desprezaram o juramento de defenderem a Carta Magna, e mais uma vez, sabe Deus por que razão, rasgaram mais uma vez a nossa Constituição.
Quisera, que em nossos parlamentos,
Tivéssemos mais Jeffersons, cumprindo com fidelidade seus juramentos.
Reservas de moralidade, brasilidade e ilibado comportamento.
Sinceramente, da mesma forma que você, eu queria entender...
Entender o porquê das ideologias da maioria mudarem rapidamente, esquecendo-se das suas convicções quando assumem o poder?
Enfaticamente, Ele registrou com sua costumeira convicção:
“ Os Senadores da República estavam cometendo perjúrio,
uma vez que juraram, ao tomar posse,
defender e respeitar a Constituição.”
Naquele momento com a voz embargada a todos ousou perguntar:
“Vale a pena exercer a atividade parlamentar?”
Foi um momento de consternação quando desejou seu mandato findar.
Sim, vale à pena Senhor Senador, sua indignação é natural.
Reservas de seriedade e moral não se vêem todos os dias no cenário nacional.
Sim, vale à pena!
Sob pena das omissões dos bons, serem carta branca para as ações dos maus.
( Medida Provisória nº 207, de 2004.
Que deu ao Presidente do BACEN status de Ministro.)
Rubens de Araújo Lima