O dia 14 de Março é o Dia Nacional da Poesia no Brasil.
A data foi criada em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, poeta brasileiro nascido em 14 de março de 1847. Frederico de Castro Alves ficou conhecido como o poeta dos escravos por ter lutado arduamente pela abolição da escravatura no Brasil.
O Dia Nacional da Poesia é normalmente celebrado em bibliotecas, escolas e diversos outros espaços culturais, em eventos onde a declamação de poemas é normalmente privilegiada.
A minha singela homenagem ao Dia Nacional da Poesia e ao poeta Castro Alves:
VIVA CASTRO ALVES!
V ozes d’África em versos entoam
I nvocam a expressão em tais poesias
V oando contra os ventos – cotovias...
A o horizonte, choros ressoam...
*
C antiga que não vem mais, a alma fria...
A Primavera – a primeira poesia.
S eu clamor contra toda escravidão,
T ocando assim a nossa população!...
R ebeldes palavras voam em verso,
O rvalhos que caem deste universo...
*
A procurar por quem, então, os salve!
L amparina ilumina a escuridão,
V ibrante chama acalma o coração,
E num grito: - “Liberta meu irmão!”...
S alve! Salve! Ó querido Castro Alves!
SOL Figueiredo – 13 de março de 2014 – 16h
Um Acróstico em Homenagem ao tão amado Castro Alves.
A data foi criada em homenagem a Antônio Frederico de Castro Alves, poeta brasileiro nascido em 14 de março de 1847. Frederico de Castro Alves ficou conhecido como o poeta dos escravos por ter lutado arduamente pela abolição da escravatura no Brasil.
O Dia Nacional da Poesia é normalmente celebrado em bibliotecas, escolas e diversos outros espaços culturais, em eventos onde a declamação de poemas é normalmente privilegiada.
A minha singela homenagem ao Dia Nacional da Poesia e ao poeta Castro Alves:
VIVA CASTRO ALVES!
V ozes d’África em versos entoam
I nvocam a expressão em tais poesias
V oando contra os ventos – cotovias...
A o horizonte, choros ressoam...
*
C antiga que não vem mais, a alma fria...
A Primavera – a primeira poesia.
S eu clamor contra toda escravidão,
T ocando assim a nossa população!...
R ebeldes palavras voam em verso,
O rvalhos que caem deste universo...
*
A procurar por quem, então, os salve!
L amparina ilumina a escuridão,
V ibrante chama acalma o coração,
E num grito: - “Liberta meu irmão!”...
S alve! Salve! Ó querido Castro Alves!
SOL Figueiredo – 13 de março de 2014 – 16h
Um Acróstico em Homenagem ao tão amado Castro Alves.