* Hoje não tem humor.
Além disso, esse texto está sendo publicado tarde (iniciando a noite).
Sofri na mão de fantasmas que abusaram e atrapalharam o dia.
Parecia existir um plano bem maquiavélico.
Na metade da madruga, uma chuva forte e teimosa assustou bastante.
Surgiram estrondosos raios desejando acabar com tudo.
Tentei, ignorando a ameaça, navegar, mas, de repente, a luz apagou, a energia elétrica desapareceu.
E agora?
Sem sono, cercado por raios implacáveis, impossibilitado de enxergar qualquer coisa (não encontrei a minha lanterninha), o que fazer?
Horas depois a manhã apareceu sorrindo, os raios cessaram, no entanto continuei sem poder usar o computador. A energia elétrica começou a ir e vir, não existia força suficiente para ligar a máquina, era arriscado.
* Tive, então, uma idéia genial: “Ilmar, por que você não viaja?”
Viajar? Que loucura é essa? Como viajar?
Meus amigos, eu percebi que todos nós podemos viajar, visitando os lugares mais esquisitos, superando distâncias fenomenais e curtindo paisagens deslumbrantes.
Basta acreditar, sonhar e amar!
Consciente disso, animado, excitado, imaginando conhecer locais onde as gatas queiram demais bingolar, preferi frear o egoísmo.
Adotei, com serenidade e prudência, a melhor solução.
Enfrentando mil fantasmas, decidi buscar o auxílio dos heróis os quais encantaram o mundo em 1984, os adoráveis Caça-Fantasmas.
* _ Infelizmente não vai ser possível, senhor!
_ Como assim? Os Caça-Fantasmas não podem me ajudar?
_ Não! O grupo, após sofrer a perda de um dos seus membros, encerrou a atividade que tanto os tornou famosos. Sinto muito!
Confirmei que o ator Harold Ramis faleceu em 24/02/2014.
(Para identificar o ator, olhando a imagem, ele está na segunda posição do lado esquerdo e é a única pessoa que usa óculos. Caso ele desvie sutil o rosto, terá os seios da gostosa fazendo um irresistível convite. Não confunda com Bill Murray, atrás da atriz Sigourney Weaver).
Apesar da triste notícia, eu ousei arriscar.
Não seria nada justo desistir nesse momento.
Fechei os olhos, recuei no tempo e fui parar exatamente lá, dentro do ótimo filme Os Caça-Fantasmas.
Atenciosa, determinada e desajeitada, a equipe conseguiu capturar os fantasmas que estavam impedindo as minhas ações.
Na despedida abracei o Doutor Egon Spengler, perguntando se ele autorizava uma homenagem a qual estava idealizando lhe ofertar.
Sorridente ele autorizou e agradeceu a estima.
Aqui estou cumprindo a promessa.
Afinal de contas, foi o Doutor Egon Spengler e seus companheiros que afastaram os raios, garantiram a volta da energia, sem novas quedas, possibilitando finalmente o meu texto nascer.
Essa homenagem apenas recompensa o incrível favor.
* A aventura tão recente que narrei inspira uma rica lição.
Hoje vocês não leram as piadas dominicais, contudo, recordando cenas e o enredo do filme Os Caça-Fantasmas, podem dar excelentes risadas.
Que tal aproveitar a dica e conferir?
Fica claro que, estando na Terra ou adentrando o Infinito, aqueles que nos fizeram sorrir, espalhando o bálsamo da alegria, sempre merecerão escutar os nossos sinceros e emocionados aplausos.
Um abraço!
Além disso, esse texto está sendo publicado tarde (iniciando a noite).
Sofri na mão de fantasmas que abusaram e atrapalharam o dia.
Parecia existir um plano bem maquiavélico.
Na metade da madruga, uma chuva forte e teimosa assustou bastante.
Surgiram estrondosos raios desejando acabar com tudo.
Tentei, ignorando a ameaça, navegar, mas, de repente, a luz apagou, a energia elétrica desapareceu.
E agora?
Sem sono, cercado por raios implacáveis, impossibilitado de enxergar qualquer coisa (não encontrei a minha lanterninha), o que fazer?
Horas depois a manhã apareceu sorrindo, os raios cessaram, no entanto continuei sem poder usar o computador. A energia elétrica começou a ir e vir, não existia força suficiente para ligar a máquina, era arriscado.
* Tive, então, uma idéia genial: “Ilmar, por que você não viaja?”
Viajar? Que loucura é essa? Como viajar?
Meus amigos, eu percebi que todos nós podemos viajar, visitando os lugares mais esquisitos, superando distâncias fenomenais e curtindo paisagens deslumbrantes.
Basta acreditar, sonhar e amar!
Consciente disso, animado, excitado, imaginando conhecer locais onde as gatas queiram demais bingolar, preferi frear o egoísmo.
Adotei, com serenidade e prudência, a melhor solução.
Enfrentando mil fantasmas, decidi buscar o auxílio dos heróis os quais encantaram o mundo em 1984, os adoráveis Caça-Fantasmas.
* _ Infelizmente não vai ser possível, senhor!
_ Como assim? Os Caça-Fantasmas não podem me ajudar?
_ Não! O grupo, após sofrer a perda de um dos seus membros, encerrou a atividade que tanto os tornou famosos. Sinto muito!
Confirmei que o ator Harold Ramis faleceu em 24/02/2014.
(Para identificar o ator, olhando a imagem, ele está na segunda posição do lado esquerdo e é a única pessoa que usa óculos. Caso ele desvie sutil o rosto, terá os seios da gostosa fazendo um irresistível convite. Não confunda com Bill Murray, atrás da atriz Sigourney Weaver).
Apesar da triste notícia, eu ousei arriscar.
Não seria nada justo desistir nesse momento.
Fechei os olhos, recuei no tempo e fui parar exatamente lá, dentro do ótimo filme Os Caça-Fantasmas.
Atenciosa, determinada e desajeitada, a equipe conseguiu capturar os fantasmas que estavam impedindo as minhas ações.
Na despedida abracei o Doutor Egon Spengler, perguntando se ele autorizava uma homenagem a qual estava idealizando lhe ofertar.
Sorridente ele autorizou e agradeceu a estima.
Aqui estou cumprindo a promessa.
Afinal de contas, foi o Doutor Egon Spengler e seus companheiros que afastaram os raios, garantiram a volta da energia, sem novas quedas, possibilitando finalmente o meu texto nascer.
Essa homenagem apenas recompensa o incrível favor.
* A aventura tão recente que narrei inspira uma rica lição.
Hoje vocês não leram as piadas dominicais, contudo, recordando cenas e o enredo do filme Os Caça-Fantasmas, podem dar excelentes risadas.
Que tal aproveitar a dica e conferir?
Fica claro que, estando na Terra ou adentrando o Infinito, aqueles que nos fizeram sorrir, espalhando o bálsamo da alegria, sempre merecerão escutar os nossos sinceros e emocionados aplausos.
Um abraço!