O ESCRIBA POÉTICO - ERASMO SHALLKYTTON
Eis um pequeno POEMA, onde faço uma homenagem ao grande Poeta Brasileiro - Erasmo Shallkyton.
"EIS UM POETA BRASILEIRO
Que na humildade simpática reina,
Escrevendo sobre mistérios da luxúria,
Ora, redacionando frente à incúria,
Se as aves aqui sonorizam...
As rosas brancas são um perfeito alívio...
Um Poeta que dimana nas estrofes
belos versos as Mulheres...
OH! Lindas rainhas...
Lumen Coeli até no bréu...
Ontem escrevias - Clarões prateados,
Estavas de cabelho molhado...
Hoje, descreves - a Mulher inserida
em visões e lendas".
Que na humildade simpática reina,
Escrevendo sobre mistérios da luxúria,
Ora, redacionando frente à incúria,
Se as aves aqui sonorizam...
As rosas brancas são um perfeito alívio...
Um Poeta que dimana nas estrofes
belos versos as Mulheres...
OH! Lindas rainhas...
Lumen Coeli até no bréu...
Ontem escrevias - Clarões prateados,
Estavas de cabelho molhado...
Hoje, descreves - a Mulher inserida
em visões e lendas".
Agradecimento ao Poeta Hooshaham
É com prisma relutante que aufiro das mãos ilustradas, planejadas e esboçadas as gráficas do amistoso Poeta Hooshaham. Cuja plenitude “preambulare” dignifica, esculpe e burila nos entalhes das palavras o seu celebérrimo sopro literário em versos à alma do pequenino do sertão de Caxias, da pátria genitora, Maranhão – Brasil.
Caro companheiro! Ilustrado amigo! Vossa alma assenta, em mais límpidos degraus da arquitetura quando enobrece com as luzes do pensamento, a voz escrita com proeminências avantajadas no progresso da minha, tua e vossa literatura e doutros.
Tua amizade comunga no meu dantes Cálice de madeira outrora de prata, ouro e no mais refinado cristal. Oportunizando nos dédalos da vida, e, quando dizes nas linhas calculadas na diagramação do silêncio dos olhos, animados com as pulsações latentes do vosso coração.
Quiçá! Estas, outras e doutras ornamentações figurantes que compõem os três tempos nos varões guarnecidos, fornecidos em linhagem augusta da paz. Estarei sempre ao vosso lado.
Companheiro! Estava eu, ouvindo as letras mudas falarem na luz dos meus olhos tórrido, na era da tarde, quando proclamei do alto de uma mangueira: Eu tenho um sonho. Parando, pairando, pensando, e, ainda, permitindo, não parei de sonhar. Mesmo, e adiante das ruínas, escombros e aniquilamentos das sucessões do mundo moderno, outrora, na síntese dos dias, vence a minha alegria. Eis o maior compasso da minha vida neste cálice, a fina exultação do espírito. Por perlustrar eu, venho perlustrando na caminhada das letras, nesta ascensão entusiástica de apenas escrever.
Agora, eriçando os novelos, remeterei tão brevemente, sem tardança, o que já mora na casa do pensar, a promessa reafirmada aqui do mais belo presente dos meus versos. Além, ou mais adiante, estarás na obra mais famosa que eu considero. “O Grande amor do menino de Kandahar”.
E, jubiloso com este opíparo regalo à minha pessoa, oferto os meus máximos cumprimentos ao grande amigo, poeta, escritor e jurista brasileiro – Poeta Hooshaham.
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=9CUnxswkJF0