NAILMA ME FEZ CHORAR.
O meu peito estava frio
Com os estress do dia
Foi quando fiz uma poesia
Poesia não elogio
Para a filha de Jacinto
Ele pegou o que sinto
Embalou mandou de volta
Parece que ela nem nota
Eu olhei pra o infinito
Vi uma estrela brilhar
Preciso de um vinho tinto:
Nailma me fez chorar.
E chorar quebrou o gelo
Que esquentava a saudade
Notei que pela eternidade
Terei por ela tal zelo
A cada dia gosto mais
De ter achado essa paz
No seio dessa família
Ela é o pai ,irmão ,máe e filha
São tudo que de bom há
Coisa caída do céu
Ela tem na boca mel
E sabe tudo adoçar
Nessa noite de soneto
Eu tentei não teve jeito
Nailma me fez chorar.
O meu peito estava frio
Com os estress do dia
Foi quando fiz uma poesia
Poesia não elogio
Para a filha de Jacinto
Ele pegou o que sinto
Embalou mandou de volta
Parece que ela nem nota
Eu olhei pra o infinito
Vi uma estrela brilhar
Preciso de um vinho tinto:
Nailma me fez chorar.
E chorar quebrou o gelo
Que esquentava a saudade
Notei que pela eternidade
Terei por ela tal zelo
A cada dia gosto mais
De ter achado essa paz
No seio dessa família
Ela é o pai ,irmão ,máe e filha
São tudo que de bom há
Coisa caída do céu
Ela tem na boca mel
E sabe tudo adoçar
Nessa noite de soneto
Eu tentei não teve jeito
Nailma me fez chorar.