fronteira México / Estados Unidos vergonha da humanidade
cruzei o rio grande nadando /sem se mportar com a verdade / me prendeu a imigração / em Nogales fui solto / entrei por outra fronteira / de novo me prenderam e me soltaram em Juarez / a imigração me prendeu mais de 300 vezes / e nunca conseguiu me domar / fui muito maltratado / os golpes que me deram / eu descontei nos seus conterraneos
Crucé el río grande nadando / Sin
importarme dos reales. / Me echó la
migra pa’fuera / Y fui a caer a Nogales. /
Entré por otra frontera / Y que me
avientan pa’ Juárez. (...) La migra a mí
me agarró / 300 veces digamos / Pero
jamás me domó / A mí me hizo los
mandados. / Los golpes que a mí me dio
/ Se los cobré a sus paisanos.