A ARANA DO CERRADO E A FACURI

Na manhã de 25 de dezembro de 2013

Só podia, mesmo, vir de Arana uma tal inspiração (para o belíssimo poema ALGUM DIA, de FACURI; Leiam-no.) Arana, ser de luz e de amor, por quem tenho um fundíssimo carinho, um respeito imenso; Arana que me ama - ah, amiga - sem que eu o mereça, sem jamais me ter visto com seus olhos de carne, que me vê com seus olhos puros de dentro, que me diz que sou boa e eu... agradeço... e procuro ver-me, um pouco que seja, como ela me vê, para tentar salvar-me de mim... o possível de salvação.

Meu amigo Facuri, que tampouco me conhece pessoalmente, mas, que me conhece e me sabe... Que bem me faz seres meu amigo! Nos desertos fundos da vida e do tempo, saber que somos simplesmente aceitos e queridos, eis uma dádiva dos deuses, do Deus, da Senhora. Uma dádiva da Paz.

Curvo-me e agradeço por tais presenças, por tais amigos, bem como por outros tantos amigos que assim se fizeram no Recanto.

/Poeta e poesia/conseguem chegar/onde o Sol não consegue.../ Querido Facuri, versos assim são para se guardar para sempre na alma sedenta de verdade e de refrigério. O teu poema todo é um hino. Obrigada, caríssimo, pela poesia, pelo afeto, pela solidariedade; assim também obrigada, Arana, amiga querida.

E eu digo: Não preciso vos ver para vos ver; na minha alma vos vejo e sois belíssimos".

Um 2014 de todas as dádivas para ambos, querido Facuri, Arana querida.

Um 2014 de todas as dádivas para todos e cada um dos meus queridos amigos do Recanto, seres da minha família de dentro.

Abraço fundo da Zu.