VOZES QUE SE CALAM
Vozes que se calam...
No esquecimento do próprio brilho
Ante as mãos cruéis e implacáveis,
De um tempo e um destino
Vozes que neste mesmo palco,
Um dia se fizeram ouvidas,
Transmitindo sementes fecundas,
De amor e esperança
Estas mesmas vozes...
Se calam ante o absurdo,
Da fragililidade Neste mundo
Doces vozes...
Que se desvelaram,
Na propagação de sonhos,
E sublimes virtudes
Vozes agora...
Em momento de impotência
Perdidas num vazio,
E ausência de sentido
Doces vozes...
Silenciadas no envelhecimento,
No aguardo de se refazerem,
Em outros renascimentos
Estrelas fulgurosas,
Que se erguerão em novos conceitos,
Além das ruínas,
Além dos desencontros
Eu as ouço..
No amor que transcende a impermanência.
CESAR SEMA PENSAMENTO
Vozes que se calam...
No esquecimento do próprio brilho
Ante as mãos cruéis e implacáveis,
De um tempo e um destino
Vozes que neste mesmo palco,
Um dia se fizeram ouvidas,
Transmitindo sementes fecundas,
De amor e esperança
Estas mesmas vozes...
Se calam ante o absurdo,
Da fragililidade Neste mundo
Doces vozes...
Que se desvelaram,
Na propagação de sonhos,
E sublimes virtudes
Vozes agora...
Em momento de impotência
Perdidas num vazio,
E ausência de sentido
Doces vozes...
Silenciadas no envelhecimento,
No aguardo de se refazerem,
Em outros renascimentos
Estrelas fulgurosas,
Que se erguerão em novos conceitos,
Além das ruínas,
Além dos desencontros
Eu as ouço..
No amor que transcende a impermanência.
CESAR SEMA PENSAMENTO