A um grande seresteiro.
Sempre acreditei que a poesia nos toca a alma e faz com que estejamos mais perto de Deus, assim também é com a música.
Quando ouço uma bela melodia, uma bela canção saída de uma voz que sai direto da alma fecho os olhos e me deixo levar para um mundo que pertence apenas aos amantes de notas musicais.
Existem músicas que me levam as lágrimas, e quando bem interpretadas fazem o mundo inteiro chorar.
Para alguns, talvez eu seja piegas, para outros, emotiva, sensível, sei lá....
Ontem eu vi uma alma cantar, todas as suas dores, sua sensibilidade, seu amor pela vida.
ADELCIDES, grande seresteiro goiano, abatido por uma diabetes e hoje prostrado em uma cadeira de rodas.
Por Deus eu não me lembro qual foram às músicas que ele cantou, cêgo, seus olhos falavam,débil,sua voz era enorme,intensa,saída de suas dores, seus amores, alegrias e tristezas, o corpo franzino, se fez grande, suas mãos trêmulas se fizeram poesia e eu chorei.
Não por pena, muito menos de tristeza, mas sim, de orgulho por aquele homem, que mesmo doente, fez a sua música chegar aos céus. Se fez poeta,se fez cantor ,se fez mágico.
Tolo daquele que se abate e deixa de fazer as coisas que gosta .
Tolo de afastar de si os prazeres de uma boa vida.
Tolo daquele que se faz triste
Tolo daquele que se recolhe
Tolo daquele que se abandona a depressão.
Tolo daquele que não ama a sí, deixando de amar a Deus.
Inspirem-se neste homem e em sua grandeza.
Sandra Brito.
Sempre acreditei que a poesia nos toca a alma e faz com que estejamos mais perto de Deus, assim também é com a música.
Quando ouço uma bela melodia, uma bela canção saída de uma voz que sai direto da alma fecho os olhos e me deixo levar para um mundo que pertence apenas aos amantes de notas musicais.
Existem músicas que me levam as lágrimas, e quando bem interpretadas fazem o mundo inteiro chorar.
Para alguns, talvez eu seja piegas, para outros, emotiva, sensível, sei lá....
Ontem eu vi uma alma cantar, todas as suas dores, sua sensibilidade, seu amor pela vida.
ADELCIDES, grande seresteiro goiano, abatido por uma diabetes e hoje prostrado em uma cadeira de rodas.
Por Deus eu não me lembro qual foram às músicas que ele cantou, cêgo, seus olhos falavam,débil,sua voz era enorme,intensa,saída de suas dores, seus amores, alegrias e tristezas, o corpo franzino, se fez grande, suas mãos trêmulas se fizeram poesia e eu chorei.
Não por pena, muito menos de tristeza, mas sim, de orgulho por aquele homem, que mesmo doente, fez a sua música chegar aos céus. Se fez poeta,se fez cantor ,se fez mágico.
Tolo daquele que se abate e deixa de fazer as coisas que gosta .
Tolo de afastar de si os prazeres de uma boa vida.
Tolo daquele que se faz triste
Tolo daquele que se recolhe
Tolo daquele que se abandona a depressão.
Tolo daquele que não ama a sí, deixando de amar a Deus.
Inspirem-se neste homem e em sua grandeza.
Sandra Brito.