Ode Ao Meu Neto
Ó neném, das mãos de Deus tu vens.
E nós a ti guardamos tanto bem...
Em outubro, quando tu chegares,
É certo, soarão todos os mares,
E as nuvens se abrirão aos ares,
O sol quão suave!... E ver-se-ão
Um bando de aves sobre as árvores
Da primavera que te espera...
Ó neném, a cada dez pedras do
Rosário, Deus é a luz do teu berçário (...)
Que as flores do teu caminho primário
Sejam uma soma de cores belas
Como belo é o canto do canário.
Que o teu riso, avante, verão-o
Um diamante lapidado de amor,
Que terá brilho constante...
Eis que tu és querubim que Deus criou.
(Áurea de Luz)
Ó neném, das mãos de Deus tu vens.
E nós a ti guardamos tanto bem...
Em outubro, quando tu chegares,
É certo, soarão todos os mares,
E as nuvens se abrirão aos ares,
O sol quão suave!... E ver-se-ão
Um bando de aves sobre as árvores
Da primavera que te espera...
Ó neném, a cada dez pedras do
Rosário, Deus é a luz do teu berçário (...)
Que as flores do teu caminho primário
Sejam uma soma de cores belas
Como belo é o canto do canário.
Que o teu riso, avante, verão-o
Um diamante lapidado de amor,
Que terá brilho constante...
Eis que tu és querubim que Deus criou.
(Áurea de Luz)