Palavras de um inevitável fã.
Sinto e percebo sua firmeza.
Dom e nobreza,
ao cantar notar e perceber e passear pelo assistir do correr nos caminhos, aos ninhos e moinhos do seu ser.
A honra em cada raiz.
Em cada pôr do sol.
Em cada renascer!
Ao acordar de uma fé no momento e todo o seu sentimento, que para ti é único e verdadeiro.
O derramar de teu cantar,me traz o volante,ao meu escrever,faz meu falar melhor,e em palavras se dissolverem numa mansa fúria presencial.
Que lhe traz e lhe brinda ao sincero e natural de seus dizeres melodiandos.
Seu brilhar se faz notar pelo que envolve e se dissipa em harmonias fluidas de ti.
Sou um que tira o chapéu para seu artesão inventor,e em seu interior.
Por altares que criaram as divinas canções,certeiras e criativas.
Na vida de cada dia que a gente cuida.
Ao amanheçer e no que mora em sua ternura, envolvente e no captar de cada captura;consci,ou subconsciente e suas louváveis sementes.
Letras poéticas que compartilhas;ao fim do que se propaga e faz lumiar,ensinar; sua perante cantoria.
Por como quem tem vinte e oito verões,primaveras e invernos em meu existir,e se proclamam ao lhe apaludir, na luz que me toca ao tocar.
Faço do meu escrever pra ti:essa carta,em meu compôr de valsa,e sua alegria, faz do meu centelho e meu estar,meu encontrar de mim e em sua música,o meu comtemplar em seu veraneio e seus refrões.
Ao se criar do simples mas com imensidão.
Se conduz; se re-produz;em nossa e sua honra,miníma e gigantesca pegada,do sisco do disco e sua ciranda que roda, faz conquistar e somar.
E como um beija flor,em um todo que renasçe em pingos de som de vida vinil, faz chorar e sorrir em cada idade,pisar no real,e em toda situação,mudando seu prisma com a intuição do coração.
Tudo a se envolver.
Tudo é tato;é.dissolver de todo amor e nisso bom de se colher.
És sincero ao andar pelo caminho que descobri do seu conheçer...
O chorar que se promove ao ouvir-te nas multidões ou nos minimos de dois...
E encaixar a sua melodia,
no ritmo do pão de notas e a fome da euforia.
E fazer dele um novo saborear, como uma flor á codução de um desejo de vida, que produz mais e andante vida sagrada e nutrida por arte.
E em paz entre ida e partida...
O encontro das boas vindas,
no acordar de cada calçar os passos do dia e sua alegria de abrir os olhos com doçura e melodias.
Aos esses,que moram no observar de detalhes, sintônias e harmonias.
Enquanto e como um gato que se alimenta de vaidade.
Nós nos alimentamos de vida e sua musicalidade,que és correnteza para o ouvir em nossa lealdade.
Obrigado Jeneci!
Por seu existir ,em todo o compor e a vida que nutres;no cantar do seu sentir.