Soneto
Dar-te-ei um nome justo
Que te caiba e não e não te falte
Simples como amor, porém augusto
Remeta-me a um tênue olhar curioso
Ao suave timbre que ecoa dos lábios
Escoltado por um sorriso gracioso
Que me faça imaginar um jeito menina
Desde as travessuras na adolescência
Até o açúcar adoçando a disciplina
A música, a dança e a impaciência
Que reporte todo ao zelo familiar
De uma guerreira esposa, mãe, família
Então, que nome eu vou te dar
Linda mulher, poesia, chamar-te-ei Cecília
Homenagem a minha amada filha Cecilia Assaf.