* Quando estudei a antiga quinta série, em 1982, somando onze anos, eu conheci a professora de Português, Alice.
O meu desempenho escolar sempre cativou as pessoas.
Recordo que um menino da minha sala parou de antipatizar comigo após verificar uma boa nota que tirei.
Ele disse: “Você é um cara legal!”.
Depois disso, passou a conversar comigo amigavelmente.
Se rivais sem causa costumavam gostar das notas altas, muito mais os professores demonstravam satisfação quando entregavam o resultado das minhas provas.
A professora Alice, por exemplo, sorria orgulhosa nessa hora.
Certa vez ela solicitou que os alunos elaborassem um texto inspirado no livro “A Ilha Perdida”.
Conferindo o que cada um criou, ela elogiou demais o meu texto e pediu para minha mãe comparecer à escola.
Alice indicou, após eu concluir a oitava série, um ótimo colégio da época.
Ela, confiante no estudante Ilmar, afirmou esperar um porvir auspicioso.
No meu último ano ginasial, em 1985, Alice mais uma vez comandou as aulas de Português da minha sala.
Todos diziam que ela estava menos rigorosa, pois provara, nos últimos três anos, a maternidade.
Jamais ela foi rigorosa comigo.
Alice me ofertou carinho e gentileza o tempo todo.
* Minha mãe aceitou os conselhos que recebeu.
Depois de terminar o ginásio, eu ingressei, superando uma espécie de vestibular bem disputado nessa década, no colégio indicado por Alice.
Em 1990 finalizei um curso técnico, mas nunca trabalhei na profissão.
Mais tarde, em 1994, começei a cursar Letras.
No dia da festa de formatura, recordei a professora Alice.
Imaginei que ela adoraria conhecer as veredas as quais eu segui.
Coincidentemente eu me tornei um professor, escolhendo a mesma área da estimada professora Alice.
Tentei localizá-la, no entanto não consegui.
* Confesso aos senhores que guardo essa frustração comigo.
Seria bacana conversar com Alice sobre os meus passos.
Retornando a 1982, Alice, naquele diálogo com minha mãe, profetizou maravilhas, desejando que, durante a minha caminhada estudantil, eu desfrutasse o melhor e alcançasse um futuro repleto de sucesso.
Peço a Deus um dia revê-la, abraçá-la e dizer “Obrigado!”!
O meu desempenho escolar sempre cativou as pessoas.
Recordo que um menino da minha sala parou de antipatizar comigo após verificar uma boa nota que tirei.
Ele disse: “Você é um cara legal!”.
Depois disso, passou a conversar comigo amigavelmente.
Se rivais sem causa costumavam gostar das notas altas, muito mais os professores demonstravam satisfação quando entregavam o resultado das minhas provas.
A professora Alice, por exemplo, sorria orgulhosa nessa hora.
Certa vez ela solicitou que os alunos elaborassem um texto inspirado no livro “A Ilha Perdida”.
Conferindo o que cada um criou, ela elogiou demais o meu texto e pediu para minha mãe comparecer à escola.
Alice indicou, após eu concluir a oitava série, um ótimo colégio da época.
Ela, confiante no estudante Ilmar, afirmou esperar um porvir auspicioso.
No meu último ano ginasial, em 1985, Alice mais uma vez comandou as aulas de Português da minha sala.
Todos diziam que ela estava menos rigorosa, pois provara, nos últimos três anos, a maternidade.
Jamais ela foi rigorosa comigo.
Alice me ofertou carinho e gentileza o tempo todo.
* Minha mãe aceitou os conselhos que recebeu.
Depois de terminar o ginásio, eu ingressei, superando uma espécie de vestibular bem disputado nessa década, no colégio indicado por Alice.
Em 1990 finalizei um curso técnico, mas nunca trabalhei na profissão.
Mais tarde, em 1994, começei a cursar Letras.
No dia da festa de formatura, recordei a professora Alice.
Imaginei que ela adoraria conhecer as veredas as quais eu segui.
Coincidentemente eu me tornei um professor, escolhendo a mesma área da estimada professora Alice.
Tentei localizá-la, no entanto não consegui.
* Confesso aos senhores que guardo essa frustração comigo.
Seria bacana conversar com Alice sobre os meus passos.
Retornando a 1982, Alice, naquele diálogo com minha mãe, profetizou maravilhas, desejando que, durante a minha caminhada estudantil, eu desfrutasse o melhor e alcançasse um futuro repleto de sucesso.
Peço a Deus um dia revê-la, abraçá-la e dizer “Obrigado!”!