AMANTES DE POESIAS
Cá estamos nós comemorando um ano de Amantes de Poesias!
Claro que em um ano muitas coisas acontecem, coisas boas, coisas ruins, pois a vida é assim... cheia de momentos. E nesse momento gostaríamos de ter aqui junto de nós, a pessoa que deu início ao grupo. Queríamos muito que ele e a nossa querida Tânia pudessem hoje comemorar mais essa data, entre tantas que eles, Rômulo e Tânia comemoraram. Mas nem tudo é como gostaríamos que fosse e os momentos da vida continuam, pois nada é estático e as mudanças são constantes.
Fora que são acontecimentos onde podemos trabalhar novas fontes de criatividade, novas soluções, enfim tudo não passa de um processo de vida.
Só que hoje estamos tristes sim, mas não somos, só estamos, por algum tempo, pois como disse a vida é assim. Suportar a vida como ela é, como se apresenta a nós, é aceitar a realidade, o que nos traz equilíbrio e saúde mental.
Aceitar a realidade é também respeitar o nosso atual estado emocional, tendo a certeza que mudará, mas que agora nesse exato momento estamos de luto. Passar por cima disso é não permitir vivenciar as fases que devemos vivenciar. Por isso me desculpem não estar festejando como talvez devesse, mas não consigo, embora respeite e muito a forma de cada um pensar e agir, por isso peço que respeitem a minha, pois vou sim festejar, mas do meu jeito. E o meu jeito é assim, colocando para vocês o que penso na mais pura sinceridade.
Tenho certeza que caminhamos juntos e podemos sair da "tristeza", do desiquilíbrio se restabelecermos nossa união, entre nós, entre a natureza e entre o nosso próximo.
Cada um de nós é mais do que o nosso limite determinado pelo nosso ego. Interagimos, partilhamos energias e atitudes. Nós nos tocamos uns aos outros pois a vida não acontece em isolamento.
Com essa consciência de união, podemos nesse dia em particular e em todos em geral vibrarmos numa sintonia
de uma linda melodia, instrumentada por cada um de nós e compormos uma orquestra.
Gostaria de pedir a permissão de vocês para ser maestrina dessa orquestra, por alguns minutos, por alguns segundos apenas, que poderão se tornar na relatividade do tempo, uma eternidade.
Portanto já me colocando nessa posição, peço que cada um prepare seu instrumento da melhor forma, pois iremos nos apresentar.
Prontos para a apresentação, vamos nos concentrar esquecendo tudo que temos, nomes, sobrenomes, datas, números, preocupações, críticas, culpas, remorsos...
Vamos mentalmente nos abraçando e imaginando Deus abrindo seus braços sobre nós e juntos pensando na Tânia, vamos chegando até o Rômulo.
O primeiro acorde da nossa música vai ser dado, cada um de nós repletos de sentimentos amorosos , harmonizados, afinados, vamos nos ligando no mesmo pensamento, serenos e repletos, vamos deixando que o nosso coração em comunhão com o nosso ser, emita vibrações de amor, paz, confiança, reconforto, fé e esperança. Colocamos nessas vibrações muito amor.
Vamos fabricar pequenas caixinhas de música, montando-as com o nosso coração. Para o encaixe de suas partes, vamos buscar o equilíbrio. Cada partizinha dela deve conter amorisidade.
Depois de montada, vamos pintá-la com as cores que tragam paz, alívio e tranquilidade. Para enfeitá-la vamos usar flores, laços, mantendo a delicadeza de uma pétala de rosa. Depois de pronta vamos colocar o nosso coração em seu interior. Ele, o nosso coração, que acionará a melodia doce e suave que fará parte da nossa caixinha de música. A nossa melodia toca harmonia e doçura. Seus acordes nos eleva até aos céus, formando um canal de paz.
Envolvendo-as em luzes que vão transformando em fitas coloridas, vamos embalá-las.
Prontas... vamos ao encontro dos familiares de Tânia e Rômulo que estão num momento difícil...
Confiemos que nossos pensamentos emitem ondas reais que se irradiam do nosso cérebro, formando uma atmosfera mental brilhante, perfumada, curadora.
Esses raios envolvem nosso querido Rômulo.
Ofertamos a ele o nosso presente, a nossa caixinha de música. Ao abri-la, vemos o seu semblante se alterar, pois notas musicais em forma de luzes caem sobre ele, envolvendo-o em tranquilidade, esperança, fé, coragem e carinho. É o nosso caração que rege a sinfonia que toca o seu íntimo. Uma nota toca seu coração e nesse momento recebe do alto todas as bençãos...
Que a nossa música possa fortalecer a todos, pois colocamos nela o que temos de melhor em nós, que é a vibração divina da nossa alma.
E é com alegria que comemoramos um ano de vida do Amantes de Poesias, pois afinal para quem acompanhou, houve um encontro entre nós, regado de amor, carinho, fraternidade e de solidariedade. Isso é um grande motivo de alegria.
Sei que esse tipo de comemoração não é comum, mas eu creio que houve a mais profunda e verdadeira festa nos nossos corações.
Parabéns
RÔMULO & TÂNIA
Parabéns
MODERADORES
Iara Pacini - Jorge Santos - Jakeline - Isabel Allende - Marly Meneghetty - Sandra LC Perazzo
Parabéns
QUERIDOS PARTICIPANTES
Vocês são a razão da existência do nosso querido grupo
Parabéns
AMANTES DE POESIAS
Com muito carinho recebam o meu abraço!
Sandra Lúcia Ceccon Perazzo
27/10/2006
Arte - Sperazzo
Cá estamos nós comemorando um ano de Amantes de Poesias!
Claro que em um ano muitas coisas acontecem, coisas boas, coisas ruins, pois a vida é assim... cheia de momentos. E nesse momento gostaríamos de ter aqui junto de nós, a pessoa que deu início ao grupo. Queríamos muito que ele e a nossa querida Tânia pudessem hoje comemorar mais essa data, entre tantas que eles, Rômulo e Tânia comemoraram. Mas nem tudo é como gostaríamos que fosse e os momentos da vida continuam, pois nada é estático e as mudanças são constantes.
Fora que são acontecimentos onde podemos trabalhar novas fontes de criatividade, novas soluções, enfim tudo não passa de um processo de vida.
Só que hoje estamos tristes sim, mas não somos, só estamos, por algum tempo, pois como disse a vida é assim. Suportar a vida como ela é, como se apresenta a nós, é aceitar a realidade, o que nos traz equilíbrio e saúde mental.
Aceitar a realidade é também respeitar o nosso atual estado emocional, tendo a certeza que mudará, mas que agora nesse exato momento estamos de luto. Passar por cima disso é não permitir vivenciar as fases que devemos vivenciar. Por isso me desculpem não estar festejando como talvez devesse, mas não consigo, embora respeite e muito a forma de cada um pensar e agir, por isso peço que respeitem a minha, pois vou sim festejar, mas do meu jeito. E o meu jeito é assim, colocando para vocês o que penso na mais pura sinceridade.
Tenho certeza que caminhamos juntos e podemos sair da "tristeza", do desiquilíbrio se restabelecermos nossa união, entre nós, entre a natureza e entre o nosso próximo.
Cada um de nós é mais do que o nosso limite determinado pelo nosso ego. Interagimos, partilhamos energias e atitudes. Nós nos tocamos uns aos outros pois a vida não acontece em isolamento.
Com essa consciência de união, podemos nesse dia em particular e em todos em geral vibrarmos numa sintonia
de uma linda melodia, instrumentada por cada um de nós e compormos uma orquestra.
Gostaria de pedir a permissão de vocês para ser maestrina dessa orquestra, por alguns minutos, por alguns segundos apenas, que poderão se tornar na relatividade do tempo, uma eternidade.
Portanto já me colocando nessa posição, peço que cada um prepare seu instrumento da melhor forma, pois iremos nos apresentar.
Prontos para a apresentação, vamos nos concentrar esquecendo tudo que temos, nomes, sobrenomes, datas, números, preocupações, críticas, culpas, remorsos...
Vamos mentalmente nos abraçando e imaginando Deus abrindo seus braços sobre nós e juntos pensando na Tânia, vamos chegando até o Rômulo.
O primeiro acorde da nossa música vai ser dado, cada um de nós repletos de sentimentos amorosos , harmonizados, afinados, vamos nos ligando no mesmo pensamento, serenos e repletos, vamos deixando que o nosso coração em comunhão com o nosso ser, emita vibrações de amor, paz, confiança, reconforto, fé e esperança. Colocamos nessas vibrações muito amor.
Vamos fabricar pequenas caixinhas de música, montando-as com o nosso coração. Para o encaixe de suas partes, vamos buscar o equilíbrio. Cada partizinha dela deve conter amorisidade.
Depois de montada, vamos pintá-la com as cores que tragam paz, alívio e tranquilidade. Para enfeitá-la vamos usar flores, laços, mantendo a delicadeza de uma pétala de rosa. Depois de pronta vamos colocar o nosso coração em seu interior. Ele, o nosso coração, que acionará a melodia doce e suave que fará parte da nossa caixinha de música. A nossa melodia toca harmonia e doçura. Seus acordes nos eleva até aos céus, formando um canal de paz.
Envolvendo-as em luzes que vão transformando em fitas coloridas, vamos embalá-las.
Prontas... vamos ao encontro dos familiares de Tânia e Rômulo que estão num momento difícil...
Confiemos que nossos pensamentos emitem ondas reais que se irradiam do nosso cérebro, formando uma atmosfera mental brilhante, perfumada, curadora.
Esses raios envolvem nosso querido Rômulo.
Ofertamos a ele o nosso presente, a nossa caixinha de música. Ao abri-la, vemos o seu semblante se alterar, pois notas musicais em forma de luzes caem sobre ele, envolvendo-o em tranquilidade, esperança, fé, coragem e carinho. É o nosso caração que rege a sinfonia que toca o seu íntimo. Uma nota toca seu coração e nesse momento recebe do alto todas as bençãos...
Que a nossa música possa fortalecer a todos, pois colocamos nela o que temos de melhor em nós, que é a vibração divina da nossa alma.
E é com alegria que comemoramos um ano de vida do Amantes de Poesias, pois afinal para quem acompanhou, houve um encontro entre nós, regado de amor, carinho, fraternidade e de solidariedade. Isso é um grande motivo de alegria.
Sei que esse tipo de comemoração não é comum, mas eu creio que houve a mais profunda e verdadeira festa nos nossos corações.
Parabéns
RÔMULO & TÂNIA
Parabéns
MODERADORES
Iara Pacini - Jorge Santos - Jakeline - Isabel Allende - Marly Meneghetty - Sandra LC Perazzo
Parabéns
QUERIDOS PARTICIPANTES
Vocês são a razão da existência do nosso querido grupo
Parabéns
AMANTES DE POESIAS
Com muito carinho recebam o meu abraço!
Sandra Lúcia Ceccon Perazzo
27/10/2006
Arte - Sperazzo