HÁ 50 ANOS TEMOS UM SONHO!
Reverendo Martin Luther King, líder da luta contra a segregação racial nos Estados Unidos da América. O discurso foi realizado em 28 de agosto de 1963, no Lincoln Memorial, ao final da famosa “Marcha para Washington”. O mote “Eu tenho um sonho” lhe foi sugerido por uma senhora que participava do movimento contra a segregação.
No dia 4 de abril de 1968, Luther King foi assassinado por um racista branco, na sacada do Hotel Lorraine, em Menphis, no Tennesse.
Eu tenho um sonho!
Eu tenho um sonho no qual esta Nação se erguerá e viverá o verdadeiro princípio do seu credo: nós acreditamos que esta verdade é auto-evidente, que todos os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho de que algum dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos escravos e os filhos dos senhores de escravos se sentarão juntos na mesa da fraternidade. Esta é a nossa esperança. É com esta fé que eu retorno ao Sul.
Com esta fé, nós estaremos prontos a trabalhar juntos, a rezar juntos, a lutar juntos, a irmos para cadeia juntos, a nos erguermos juntos pela liberdade, sabendo que seremos livres algum dia.
Este será o dia quando os filhos de Deus estarão prontos a cantar com um novo significado: Meu país... doce terra da liberdade, para ti eu canto. Terra onde seus pais morreram, terra do orgulho dos Peregrinos, de qualquer lado da montanha, deixe tocar o sino da liberdade.
E se a América será uma grande nação um dia isto também será verdadeiro.
Assim, deixe tocar o sino da liberdade!
Quando deixarmos o sino da liberdade tocar, quando o deixarmos tocar em qualquer vilarejo ou aldeia, de qualquer Estado, de qualquer cidade, estaremos prontos para nos erguer nesse dia, quando todos os filhos de Deus, brancos ou negros, judeus ou gentios, protestantes ou católicos, estaremos prontos para nos dar as mãos e cantar a canção de um velho espiritual negro:
Por fim, livres! Por fim, livres! Graças, Senhor Todo-Poderoso, estamos livres, enfim.
_____
Texto extraído do livro DISCURSOS HISTÓRICOS, de Carlos Figueiredo, Editora Leitura, 5a Edição, página 417.
Aos que não viram, sugiro que assistam ao filme Histórias Cruzadas
Ouvirhttp://www.youtube.com/watch?v=Zvm_poFPzIk
Reverendo Martin Luther King, líder da luta contra a segregação racial nos Estados Unidos da América. O discurso foi realizado em 28 de agosto de 1963, no Lincoln Memorial, ao final da famosa “Marcha para Washington”. O mote “Eu tenho um sonho” lhe foi sugerido por uma senhora que participava do movimento contra a segregação.
No dia 4 de abril de 1968, Luther King foi assassinado por um racista branco, na sacada do Hotel Lorraine, em Menphis, no Tennesse.
Eu tenho um sonho!
Eu tenho um sonho no qual esta Nação se erguerá e viverá o verdadeiro princípio do seu credo: nós acreditamos que esta verdade é auto-evidente, que todos os homens são criados iguais.
Eu tenho um sonho de que algum dia, nas colinas vermelhas da Geórgia, os filhos dos escravos e os filhos dos senhores de escravos se sentarão juntos na mesa da fraternidade. Esta é a nossa esperança. É com esta fé que eu retorno ao Sul.
Com esta fé, nós estaremos prontos a trabalhar juntos, a rezar juntos, a lutar juntos, a irmos para cadeia juntos, a nos erguermos juntos pela liberdade, sabendo que seremos livres algum dia.
Este será o dia quando os filhos de Deus estarão prontos a cantar com um novo significado: Meu país... doce terra da liberdade, para ti eu canto. Terra onde seus pais morreram, terra do orgulho dos Peregrinos, de qualquer lado da montanha, deixe tocar o sino da liberdade.
E se a América será uma grande nação um dia isto também será verdadeiro.
Assim, deixe tocar o sino da liberdade!
Quando deixarmos o sino da liberdade tocar, quando o deixarmos tocar em qualquer vilarejo ou aldeia, de qualquer Estado, de qualquer cidade, estaremos prontos para nos erguer nesse dia, quando todos os filhos de Deus, brancos ou negros, judeus ou gentios, protestantes ou católicos, estaremos prontos para nos dar as mãos e cantar a canção de um velho espiritual negro:
Por fim, livres! Por fim, livres! Graças, Senhor Todo-Poderoso, estamos livres, enfim.
_____
Texto extraído do livro DISCURSOS HISTÓRICOS, de Carlos Figueiredo, Editora Leitura, 5a Edição, página 417.
Aos que não viram, sugiro que assistam ao filme Histórias Cruzadas
Ouvirhttp://www.youtube.com/watch?v=Zvm_poFPzIk