Dourada ciranda “Nossa mãe.”
Nossa mãe ama em silêncio,
Seu amor é verdadeiro,
Se entrega de corpo inteiro,
Sua alma é o tesouro,
Que todos filhos, os amam.
Não promete nada em troca,
Seu amor será eterno,
Na sua vida até na morte.
Não será passageiro,
Pois será sempre o primeiro.
Com abraços e carinhos,
De uma mãe apaixonada,
Que por seus filhos, é tão amada.
Por nosso Deus foi desejada,
Que o seu fruto carregasse
E no seu ventre, dormiria.
Que fosse mãe eternamente,
Com o título... Da mãe Maria.
Com seus raios intercedentes.
Que espiam com cuidado
Com os seus olhos pregados.
Nas almas nos corpos
Que chegam na terra.
Uma mãe idolatrada,
Que por nós também é amada.
Nossa mãe, tem sua força.
A beleza da pedra do diamante.
Que na terra é mexida com cuidado
Pra que não se quebre nas mãos
De um filho desnaturado.
Arremesso-lhe uma flor
Em linguagem amorosa.
Pra grande Santa... formosa.
Ela é um mar de carinhos,
Que nos cobre de corpo inteiro,
Nossa mãe é tão linda,
É uma festa de diamantes.
Tem os traços de uma flor,
Que se abre com o orvalho,
No mais belo jardim em flor.
Meu amor será eterno,
Como a luz do céu e de DEUS.
Do meu peito saem gemidos,
Minha mãe... Já se foi.
Regressei na minha infância.
Fui mais longe que podia.
Docemente imaculada.
Na dourada ciranda...
Dos diamantes.
Neire Luiza Couto 27/07/2013