Alda, uma pessoa que ainda nem nasceu e já existe.
Ela é inteiramente feita de letras, uma poesia que caminha, fala e se diz gente. É assim que eu a conheci, através das letras. Inúmeras letras repartidas, lidas, tidas, infindas letras. Sua cabeça está à frente de sua época e muito além do agora. Explora sem medo a escuridão do minuto seguinte, quer o agora e o agora fica logo no passado pela dinâmica de sua trajetória. Esperta, atenta, caneta em punho e lá vai ela. Cheirosa, airosa, sempre ereta montada em sua tão nobre e inesgotável inspiração. Alda, teu nome é MULHER.
PS: Alda, obrigada por me saber assim tão profundamente e me entender tão bem. Sua amizade é um punhado sem fim de coisas lindas.