Rabiscando Nos Sonhos
Voou riscando tentando alcançar
O telhado do mundo para rabiscar
Imitar a arte sem limites para alçar
Voos com asas das palavras a parolar
Nessa minha tagarelice de escrever
Riscando na noite ou no amanhecer
Imaginado um mundo ideal pra viver
Perfeição que está no sol e também no chover
Escrevo nas estrelas sempre a divagar
Um céu perfumado de poesias me faz acreditar
Que as palavras têm mesmo asas e podem voar
São letras aladas e livres soltas no ar
Elas sussurram em ventos que gritam
Traduzem sonhos de papel são meus escritos
São impressas em tinta de magia que pintam
Caligrafias desenhadas em amores infinitos
Descrevem "confins" românticos ou políticos
Dão ideias de sonhos ou conflitos
Contam história de amores tristonhos ou bonitos
São sonhos que invento são rabiscos
Cartas de esperança ou palavras sedutoras
São simples rasuras que me traduzem
Palavras das quais me alimento redentoras
Nuvens deuses e harpas de anjos me seduzem
Escrever é como estar despida numa constelação
Deitada num lume de estrelas a alma em carne crua
Rabiscando com o dedo escrevendo no próprio coração.Encadernando cada emoção em espiral da lua.
*********************************************************************************
Amigo Poeta Policarpo Nóbrega!Achei seu
comentário de uma gentileza plena e cheio de sons
poéticos por isso tomei a liberdade de ostentá-lo!
Espero que não se importe!Agradeço o carinho nas lindas palavras.
!BEIJOSSS!!!
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Voou riscando tentando alcançar
O telhado do mundo para rabiscar
Imitar a arte sem limites para alçar
Voos com asas das palavras a parolar
Nessa minha tagarelice de escrever
Riscando na noite ou no amanhecer
Imaginado um mundo ideal pra viver
Perfeição que está no sol e também no chover
Escrevo nas estrelas sempre a divagar
Um céu perfumado de poesias me faz acreditar
Que as palavras têm mesmo asas e podem voar
São letras aladas e livres soltas no ar
Elas sussurram em ventos que gritam
Traduzem sonhos de papel são meus escritos
São impressas em tinta de magia que pintam
Caligrafias desenhadas em amores infinitos
Descrevem "confins" românticos ou políticos
Dão ideias de sonhos ou conflitos
Contam história de amores tristonhos ou bonitos
São sonhos que invento são rabiscos
Cartas de esperança ou palavras sedutoras
São simples rasuras que me traduzem
Palavras das quais me alimento redentoras
Nuvens deuses e harpas de anjos me seduzem
Escrever é como estar despida numa constelação
Deitada num lume de estrelas a alma em carne crua
Rabiscando com o dedo escrevendo no próprio coração.Encadernando cada emoção em espiral da lua.
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Amigo Poeta Policarpo Nóbrega!Achei seu
comentário de uma gentileza plena e cheio de sons
poéticos por isso tomei a liberdade de ostentá-lo!
Espero que não se importe!Agradeço o carinho nas lindas palavras.
!BEIJOSSS!!!
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05/08/2013 09:04 - Policarpo Nóbrega
Quando eu for grande, também quero escrever assim, vagueando vagabundamente, pelo universo dos pensamentos, transformados em palavras, e transmitidos, como se ao ouvido, de cada leitor, estivesses falando, dá para ouvir o som, suave e tranquilo da tua voz, mesmo na última carta, onde passeias sentimentos, há sonho e nostalgia, há mágoa e esperança, perdão subtil e desprendimento, viajando por segredos proibidos, há desejos incontidos, tempestades misteriosas, o teu ser em ebulição, onde não há apenas, primavera e outono, mas também inverno e verão. Beijos poéticos