Quando amei de verdade
Kim McMillen
Quando me amei de verdade, pude compreender
que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa.
Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento emocional
é um sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece
contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como é ofensivo
tentar forçar alguma coisa ou alguém
que ainda não está preparado
-inclusive eu mesma.
Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
pessoas, tarefas, crenças e
qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre e desisti
de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade,
desisti de querer ter sempre razão,
e com isso errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade,
desisti de ficar revivendo o passado
e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantém no presente,
que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade,
percebi que a minha mente pode me atormentar
e me decepcionar.
Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração,
ela se torna uma grande e valiosa aliada
Kim McMillen
Quando me amei de verdade, pude compreender
que em qualquer circunstância,
eu estava no lugar certo, na hora certa.
Então pude relaxar.
Quando me amei de verdade,
pude perceber que o sofrimento emocional
é um sinal de que estou indo contra a minha verdade.
Quando me amei de verdade,
parei de desejar que a minha vida fosse diferente
e comecei a ver que tudo o que acontece
contribui para o meu crescimento.
Quando me amei de verdade,
comecei a perceber como é ofensivo
tentar forçar alguma coisa ou alguém
que ainda não está preparado
-inclusive eu mesma.
Quando me amei de verdade,
comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável.
Isso quer dizer:
pessoas, tarefas, crenças e
qualquer coisa que me pusesse pra baixo.
Minha razão chamou isso de egoísmo.
Mas hoje eu sei que é amor-próprio.
Quando me amei de verdade,
deixei de temer meu tempo livre e desisti
de fazer planos.
Hoje faço o que acho certo e no meu próprio ritmo.
Como isso é bom!
Quando me amei de verdade,
desisti de querer ter sempre razão,
e com isso errei muito menos vezes.
Quando me amei de verdade,
desisti de ficar revivendo o passado
e de me preocupar com o futuro.
Isso me mantém no presente,
que é onde a vida acontece.
Quando me amei de verdade,
percebi que a minha mente pode me atormentar
e me decepcionar.
Mas quando eu a coloco a serviço do meu coração,
ela se torna uma grande e valiosa aliada