Dos versos lusitanos
I
Das costelas de Adão
Sairam os pecados
Dos poemas de Camões
Versos puros, rimados.
II
Do olhar de Fernando Pessoa
Que do ópio sorveu a pureza
Conheci a velha Lisboa
Em tua inconfundível beleza!
III
Em Évora por suas vielas
Ouvi o choro lírico de Florbela
E pelos becos lindas imagens
Da genialidade de Bocage.
IV
Ouvi belas guitarras lisboetas
Nas festas tipicamente lusitanas
Adormeci extasiado nas precetas
Depois de homéricas carraspanas.
V
Aprendi a nunca menoscabar
Dos versos soltos, envoltos pelo ar
Que voam peregrinos, inocentes e felinos
Sempre prontos a nos encantar...
Mais uma tentativa em homenagear uma terra que tanto amo.
Foto: Google
I
Das costelas de Adão
Sairam os pecados
Dos poemas de Camões
Versos puros, rimados.
II
Do olhar de Fernando Pessoa
Que do ópio sorveu a pureza
Conheci a velha Lisboa
Em tua inconfundível beleza!
III
Em Évora por suas vielas
Ouvi o choro lírico de Florbela
E pelos becos lindas imagens
Da genialidade de Bocage.
IV
Ouvi belas guitarras lisboetas
Nas festas tipicamente lusitanas
Adormeci extasiado nas precetas
Depois de homéricas carraspanas.
V
Aprendi a nunca menoscabar
Dos versos soltos, envoltos pelo ar
Que voam peregrinos, inocentes e felinos
Sempre prontos a nos encantar...
Mais uma tentativa em homenagear uma terra que tanto amo.
Foto: Google