Exceção
Que mania é essa de fazer obrigação?
Regra
Obsessão
Não se sabe que é apenas uma base? Assim, toda fase pode ter por onde começar. Como em educar, para que a próxima geração crie asa, como fada, e voe em ruma da evolução.
Concessão, Exceção.
Aprenda o Termo. Aprenda a Lição.
Pois até o mais belo e métrico estilo literários, numa certa mente, se torna conto do vigário, por simplesmente não ter o correto destinatário.
Desculpem-me mestres dos Sonetos e mestres dos Alelus Esmeraldinus, mestres dos Clássicos e dos Inovadores, sou poeta de concessão para Dores e exceção para Amores. Que minha admiração e respeito não sejam confundidos com esse meu jeito de inserir minhas exceções em seus métodos de várias gerações.
Mas se não houver perdão, Azar. Ainda haverá Exceção.
E é assim que então,
Me
Prendo
Agora
Me
Levo
Embora
Nessa Via perdida
Que há pouco é amiga
Desse meu modo de pensar.
Pois sou livre e adoro criar, nessa linha incrível que me faz voar. Jamais serei seu Padrão. Malditas regras terríveis que limitam o coração!
- Mas, com todo respeito e todo perdão...
Não existe sempre uma exceção?
(Muito obrigado aos leitores, por me incentivarem a escrever mais; e aos mestres da literatura, que tanto criaram formas lindas e incríveis de escrever que, no início, tanto pareço utilizar, mas sempre acabo por deixar de lado e partir para a minha liberdade e meu estilo próprio e louco.)
(Este texto é uma homenagem especial e uma espécie de pedido de desculpas aos criados dos estilos literários. Sei de todos seus esforços para assim os fazerem e eu, mesmo admirando muito, ainda não consigo segui-los a risca.)
(Criado com vestígios de diversos estilos de poesias [Univerbum, terceto, prosa poética, aldravia, etc], este texto rimado simboliza a minha mudança constante e peregrinação entre o tempo e os estilos literários. Mais uma vez, obrigado a todos! E espero que este estilo novo, criado a partir da fusão do antigo, clássico e técnico com o inovador e imprevisível, agrade a você!)