ARLINDO FRAGOSO, 28!
Mais uma rua, mais uma casa, mais um residência!
Mais um número, assinalando mais um endereço.
Iguais a tantas outras ruas, caminhos indicando,
Destinos, bairros com mesmas doutrinas, iguais espelhos!
Trajetórias com mesmas perdas, e idênticas alegrias.
Mesmas síndromes, mesmas analogias, idênticos arquétipos.
Mas, essa casa, tem uma analogia perfeita, e significante.
Tão especialíssima, quão identificável, é que nela viveu o amor.
Nessa rua, nessa casa de número vinte e oito!
Nesse bairro, de Brotas, esse ser sublimou a sua existência.
Modelo expressivo de reserva moral, de amizade de caridade.
E de altruísmo, poço inexaurível de sensibilidade, e brio.
Dignidade, ser humano que na sua simplicidade nos iluminava!
Atendia pelo nome de, Dionice, e por diversas antonomásias.
Mãe Niçu, minha Nicuca, ou simplesmente, mãe, ser de luz.
E com ela abriu-se e fechou-se, um ciclo de doces alegrias,
De naturalidade, interposto hiato, que cultivo em minha vida.
Marcas ressalvadas, eras indestrutíveis, e rememoráveis...
Nas saudades desses tempos ausentados, em minha vida.
Dessa ausência que vive em mim, esses alvitres.
Apontadas lembranças que vivem comigo!
Albérico Silva
Mais uma rua, mais uma casa, mais um residência!
Mais um número, assinalando mais um endereço.
Iguais a tantas outras ruas, caminhos indicando,
Destinos, bairros com mesmas doutrinas, iguais espelhos!
Trajetórias com mesmas perdas, e idênticas alegrias.
Mesmas síndromes, mesmas analogias, idênticos arquétipos.
Mas, essa casa, tem uma analogia perfeita, e significante.
Tão especialíssima, quão identificável, é que nela viveu o amor.
Nessa rua, nessa casa de número vinte e oito!
Nesse bairro, de Brotas, esse ser sublimou a sua existência.
Modelo expressivo de reserva moral, de amizade de caridade.
E de altruísmo, poço inexaurível de sensibilidade, e brio.
Dignidade, ser humano que na sua simplicidade nos iluminava!
Atendia pelo nome de, Dionice, e por diversas antonomásias.
Mãe Niçu, minha Nicuca, ou simplesmente, mãe, ser de luz.
E com ela abriu-se e fechou-se, um ciclo de doces alegrias,
De naturalidade, interposto hiato, que cultivo em minha vida.
Marcas ressalvadas, eras indestrutíveis, e rememoráveis...
Nas saudades desses tempos ausentados, em minha vida.
Dessa ausência que vive em mim, esses alvitres.
Apontadas lembranças que vivem comigo!
Albérico Silva