Para ser mãe
10/05/2013
Não basta que depois de um gozo a barriga cresça, o seio aumente o volume e toda parte física se prepare para aconchegar um novo ser sendo gestado. Para ser mãe, há de haver desejo no olhar, braços para acalentar, seio materno para amamentar na máxima da intimidade de dois seres.
O bebê se constitui com o olhar amável, desejoso da mãe. Por isso da importância de um tempo a dois, entre mãe e bebê. O ato de amamentar é a comunicação primária entre ambos, friso a relevância.
Para ser mãe, a mensagem passada ao filho não pode ser dúbia, deve ser firme, autentica e objetiva, respeitando a subjetividade e o tempo da compreensão simbólica da criança. A função materna exige desprendimento, paciência e responsabilidade, não basta um teto para morar, esse lar deve ser livre de contendas, o ambiente onde a criança cresce possa permiti-la se constituir como um sujeito, sem anular a sua subjetividade. Estudos comprovam que um ambiente rico em estímulos, ou seja, uma mãe e pai (ou cuidadores) exercendo suas funções, estimulando a criança cognitivamente e principalmente afetivamente, ocorrem plasticidade neural. Isso quer dizer, quanto mais estímulos benéficos (cognitivos e afetivos) a criança for estimulada obtém qualidade de vida, portanto, o cérebro é capaz de desenvolver novas conexões e seu desenvolvimento intelectual, motor, físico e psicológico será ainda mais aguçado e sadio.
O ato de ser mãe é além de embalar o berço no silencio das madrugadas, ou melhor, o silencio “quebrado” pelo choro do filho, no entanto, é uma oportunidade sublime de enriquecer a relação, ao cobri-lo, para que se aqueça, cubra-o num ato de amor. Quando ele crescer e ganhar o mundo, levará na mochila, seu olhar materno protetor, pois seus pés pisarão firmes no caminho da boa índole, sua fala autentica, será eco em suas ações, e seu desprendimento, dedicação e senso de responsabilidade será seu guia em todas as nações.
O bebê se constitui com o olhar amável, desejoso da mãe. Por isso da importância de um tempo a dois, entre mãe e bebê. O ato de amamentar é a comunicação primária entre ambos, friso a relevância.
Para ser mãe, a mensagem passada ao filho não pode ser dúbia, deve ser firme, autentica e objetiva, respeitando a subjetividade e o tempo da compreensão simbólica da criança. A função materna exige desprendimento, paciência e responsabilidade, não basta um teto para morar, esse lar deve ser livre de contendas, o ambiente onde a criança cresce possa permiti-la se constituir como um sujeito, sem anular a sua subjetividade. Estudos comprovam que um ambiente rico em estímulos, ou seja, uma mãe e pai (ou cuidadores) exercendo suas funções, estimulando a criança cognitivamente e principalmente afetivamente, ocorrem plasticidade neural. Isso quer dizer, quanto mais estímulos benéficos (cognitivos e afetivos) a criança for estimulada obtém qualidade de vida, portanto, o cérebro é capaz de desenvolver novas conexões e seu desenvolvimento intelectual, motor, físico e psicológico será ainda mais aguçado e sadio.
O ato de ser mãe é além de embalar o berço no silencio das madrugadas, ou melhor, o silencio “quebrado” pelo choro do filho, no entanto, é uma oportunidade sublime de enriquecer a relação, ao cobri-lo, para que se aqueça, cubra-o num ato de amor. Quando ele crescer e ganhar o mundo, levará na mochila, seu olhar materno protetor, pois seus pés pisarão firmes no caminho da boa índole, sua fala autentica, será eco em suas ações, e seu desprendimento, dedicação e senso de responsabilidade será seu guia em todas as nações.
Águida Hettwer
Acadêmica de Psicologia
Universidade Feevale/RS
www.aguidahettwer.recantodasletras.com.br
Acadêmica de Psicologia
Universidade Feevale/RS
www.aguidahettwer.recantodasletras.com.br
10/05/2013