Prêmio Luso-Brasileiro – Melhores Poetas de 2012/2013 “Edição Brasil”
PRÊMIO LUSO-BRASILEIRO
O músico e escritor mineiro Paulo Siuves recebeu, no dia 30 de março, o Prêmio Luso-Brasileiro – Melhores Poetas de 2012/2013 “Edição Brasil” conferido pela Associação de Poetas da Ilha da Madeira com a colaboração da editora portuguesa Mágico de Oz, da LITERARTE, com apoio institucional da Secretaria de Cultura de S.G do Amarantes. O objetivo desse prêmio é homenagear, divulgar, Galardoar e reconhecer profissionalmente o artista por sua atuação com ética e competência no exercício de sua atividade artística. Alem da valorização profissional, o projeto visa destacar a participação com êxito e sucesso em atividades literárias em 2012 com a entrega do Diploma de Honra ao Mérito. ¨Melhores Poetas Luso-brasileiros”.
A cerimônia de entrega aconteceu em um requintado Hotel em Copacabana – RJ e a solenidade foi o marco da parceria da Editora que trabalha com edições comerciais de livros infantis, infanto-juvenis e livros de poesia com diversas entidades e associações brasileiras, entre elas a LITERARTE. Os textos que foram indicados e aprovados, foram montados em vídeo poesias que estão disponibilizados na Internet após o prêmio e todos foram lidos no evento, mostrando a beleza e a justificativa das escolhas.
O prêmio é concedido aos 80 melhores poetas da língua portuguesa que publicaram trabalhos em 2012. O escritor Paulo Siuves foi indicado pela LITERARTE - Associação Internacional de escritores e artistas através de uma seleção feita pela presidente da associação Izabelle Valadares com o SONETO DA LAMENTAÇÃO.
A LITERARTE é uma rede social livre de escritores, artistas plásticos e músicos, para que possam se relacionar e estarem presentes nos movimentos culturais que envolvem ou não a organização Da associação.
Esse é o Poema escrito por Paulo Siuves, indicado ao Prêmio Luso-Brasileiro 2013, da Associação dos Poetas da Ilha da Madeira:
Soneto da lamentação
Retratos na parede,
Saudades e devaneios.
Queixosos pensamentos
Já não sou mais o mesmo.
Morro aos poucos lentamente.
Minhas noites não são mais as mesmas
Quimeras pela madrugada
Adjetivos sussurrados a esmo
Sinto tanto em minha vida
Já não caibo, só lamento
Nesses versos que compus
O sono pesa, minhas vistas.
Vai embora noite imensa!!
Seja dia – haja luz.