O último pouso
Vou abrir um parêntese para falar sobre um tema que ninguém gosta, claro com exceção dos agentes funerários: A Morte.
Como diz Luiz Menezes em seu poema, “Último Pouso”:
A morte é china maleva
Traiçoeira que até dá pena
Vive a pealar gente buena
Sem se importar com o gaudério
Não sei que estranho mistério
Na minha emoção se espelha
Quando minha alma se ajoelha
Ante a Cruz de um cemitério.
Como pode ser tão traiçoeira a morte que esta sempre levando pessoas boas, julgando e condenando boas almas e que muito ainda tinham para contribuir com o mundo?
É a vida dizem alguns! Mas como pode ser a vida se quando a morte chega é o sinal mais puro que esta já nos deixou?
Perder as pessoas que você ama, os amigos que sempre lhe deram a mão quando você precisou, é como perder um pedaço da sua própria historia, não existem palavras que possam descrever, não existe o que você possa fazer, resta apenas lamente e discordar.
A morte é a forma mais injusta do mundo, pois esta nela todo o sentimento de dor, de pessoas que ainda tinham muito por fazer e mostrar para este mundo e simplesmente nos deixam.
O sentimento da morte é profundo, mas feliz daqueles que conseguem deixar algo a ser contado pelas gerações futuras, a ser narrado após a sua morte, pois somente estes, mesmo que de forma distorcida ainda vivem após a morte.
Vivem no imaginário e na memória daqueles que ainda lembram com carinho de si.
Por isso Paulo Vicente de Souza, meu mestre, esteja onde estiver agora, saiba que aqui você deixou uma semente plantada sobre os teus ensinamentos a esta pobre e pequena alma.
Estejas onde estiver, que estejas em paz, pois você merece a paz por tudo o que fez em vida e merece o meu respeito e admiração eterno por tudo que fizeste em minha vida com teus ensinamentos.
Tenho em ti a maior expressão da palavra mestre, pois tu fostes o meu grande mestre, o homem que me mostrou como o mundo funciona e um lado dele que eu não conhecia e que talvez jamais conhecesse se não fostes por tu.
Obrigado parceiro velho por tudo o que fizestes por mim...
Vou abrir um parêntese para falar sobre um tema que ninguém gosta, claro com exceção dos agentes funerários: A Morte.
Como diz Luiz Menezes em seu poema, “Último Pouso”:
A morte é china maleva
Traiçoeira que até dá pena
Vive a pealar gente buena
Sem se importar com o gaudério
Não sei que estranho mistério
Na minha emoção se espelha
Quando minha alma se ajoelha
Ante a Cruz de um cemitério.
Como pode ser tão traiçoeira a morte que esta sempre levando pessoas boas, julgando e condenando boas almas e que muito ainda tinham para contribuir com o mundo?
É a vida dizem alguns! Mas como pode ser a vida se quando a morte chega é o sinal mais puro que esta já nos deixou?
Perder as pessoas que você ama, os amigos que sempre lhe deram a mão quando você precisou, é como perder um pedaço da sua própria historia, não existem palavras que possam descrever, não existe o que você possa fazer, resta apenas lamente e discordar.
A morte é a forma mais injusta do mundo, pois esta nela todo o sentimento de dor, de pessoas que ainda tinham muito por fazer e mostrar para este mundo e simplesmente nos deixam.
O sentimento da morte é profundo, mas feliz daqueles que conseguem deixar algo a ser contado pelas gerações futuras, a ser narrado após a sua morte, pois somente estes, mesmo que de forma distorcida ainda vivem após a morte.
Vivem no imaginário e na memória daqueles que ainda lembram com carinho de si.
Por isso Paulo Vicente de Souza, meu mestre, esteja onde estiver agora, saiba que aqui você deixou uma semente plantada sobre os teus ensinamentos a esta pobre e pequena alma.
Estejas onde estiver, que estejas em paz, pois você merece a paz por tudo o que fez em vida e merece o meu respeito e admiração eterno por tudo que fizeste em minha vida com teus ensinamentos.
Tenho em ti a maior expressão da palavra mestre, pois tu fostes o meu grande mestre, o homem que me mostrou como o mundo funciona e um lado dele que eu não conhecia e que talvez jamais conhecesse se não fostes por tu.
Obrigado parceiro velho por tudo o que fizestes por mim...