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MINHA HOMENAGEM AO SEXO NÃO TÃO FRÁGIL QUANTO O DIZEM
Como um ano passa rápido... ou será porque só pensamos nelas? Mal acabamos de homenagear nossas musas e não musas no dia a elas consagrado e já estamos novamente na soleira da porta de um novo dia oito de março, com o chapéu na mão esquerda e um ramalhete das mais lindas flores do mercado, na mão direita, prontos para uma nova homenagem a todas as mulheres do Planeta Terra, mas, principalmente, em terras brasileiras, no raio compreendido entre FORTALEZA ao CHUÍ; do ACRE ao ESPÍRITO SANTO.
Acontece que a mulher é o estandarte que hasteamos em nossas vidas. A mulher é como uma marina. Os barcos estão somente seguros quando ancorados nela. E ai daquele que não encontrar sua marina para ancorar seu barco. Será de amarguras o combustível da sua nau, enquanto estiver navegando solitário pelos mares da vida, enfrentando tempestades de solidão. E disso não escapam jovens nem maduros ou idosos. Todos precisamos de uma companheira, com quem compartilhar nossos sonhos floridos e nossas amarguras espinhosas.
Pois é, em se pensando em prestar uma homenagem digna de tão valioso bem, temos em mente sempre uma rica jóia, um vestido valioso ou, até, um carro novo. Outros mais românticos correm às floriculturas e escolhem o mais requintado e lindo arranjo de flores que lhes encanta o olhar.
Poucos, porém, se lembram do abraço, do beijo, da palavra romântica e do respeito a elas devido, coisas que, às vezes, mimam mais que um bem material.
Cabe, pois, a nós homens, dizer às consortes e, por extensão, às mulheres poetisas do recanto das Letras; às que habitam as selvas da Amazônia; às cariocas da gema; às paulistas e prendas gaúchas, enfim, às mulheres de todos os recantos brasileiros, pobres, ricas, velhas, meninas, maduras, negras, brancas ou mulatas, afinal, de todas as raças e cores e condições sociais, o quanto nos são companheiras, dignas de respeito e de carinho.
Da minha parte, inclino-me com a cabeça descoberta, com uma rosa braça na mão esquerda e, tomando-lhes, uma a uma, a mão, beijo-a reverente, pedindo paz.
Salve o dia 08 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher.
Afonso Martini
MINHA HOMENAGEM AO SEXO NÃO TÃO FRÁGIL QUANTO O DIZEM
Como um ano passa rápido... ou será porque só pensamos nelas? Mal acabamos de homenagear nossas musas e não musas no dia a elas consagrado e já estamos novamente na soleira da porta de um novo dia oito de março, com o chapéu na mão esquerda e um ramalhete das mais lindas flores do mercado, na mão direita, prontos para uma nova homenagem a todas as mulheres do Planeta Terra, mas, principalmente, em terras brasileiras, no raio compreendido entre FORTALEZA ao CHUÍ; do ACRE ao ESPÍRITO SANTO.
Acontece que a mulher é o estandarte que hasteamos em nossas vidas. A mulher é como uma marina. Os barcos estão somente seguros quando ancorados nela. E ai daquele que não encontrar sua marina para ancorar seu barco. Será de amarguras o combustível da sua nau, enquanto estiver navegando solitário pelos mares da vida, enfrentando tempestades de solidão. E disso não escapam jovens nem maduros ou idosos. Todos precisamos de uma companheira, com quem compartilhar nossos sonhos floridos e nossas amarguras espinhosas.
Pois é, em se pensando em prestar uma homenagem digna de tão valioso bem, temos em mente sempre uma rica jóia, um vestido valioso ou, até, um carro novo. Outros mais românticos correm às floriculturas e escolhem o mais requintado e lindo arranjo de flores que lhes encanta o olhar.
Poucos, porém, se lembram do abraço, do beijo, da palavra romântica e do respeito a elas devido, coisas que, às vezes, mimam mais que um bem material.
Cabe, pois, a nós homens, dizer às consortes e, por extensão, às mulheres poetisas do recanto das Letras; às que habitam as selvas da Amazônia; às cariocas da gema; às paulistas e prendas gaúchas, enfim, às mulheres de todos os recantos brasileiros, pobres, ricas, velhas, meninas, maduras, negras, brancas ou mulatas, afinal, de todas as raças e cores e condições sociais, o quanto nos são companheiras, dignas de respeito e de carinho.
Da minha parte, inclino-me com a cabeça descoberta, com uma rosa braça na mão esquerda e, tomando-lhes, uma a uma, a mão, beijo-a reverente, pedindo paz.
Salve o dia 08 de março de 2013, Dia Internacional da Mulher.
Afonso Martini