MULHERES QUE FIZERAM HISTÓRIA
Entre muitas que dedicaram sua vida pela emancipação e igualdade de gênero, destaco algumas em uma homenagem simbólica ao legado de todas. Momento de erradicarmos o machismo e o patriarcalismo.
* Fonte: A solidão de Pagu, de Maria Lygia Quartim de Moraes, publicado em As esquerdas no Brasil – Nacionalismo e reformismo radical (1945-1964), volume 2, de Jorge Ferreira e Daniel Aarão Reis (org.)(Civilização Brasileira, 2007).
Entre muitas que dedicaram sua vida pela emancipação e igualdade de gênero, destaco algumas em uma homenagem simbólica ao legado de todas. Momento de erradicarmos o machismo e o patriarcalismo.
PAGU
(1910-1962)
O nome de Pagu é rapidamente associado a transgressões e ao feminismo brasileiro. Por registro Patrícia Rehder Galvão, ela nasceu no interior de São Paulo, mas cresceu na capital paulista. Foi na metrópole que confrontou os costumes, numa época em que a sociedade impunha para as mulheres somente o papel de boa esposa, mãe e dona de casa. Também iniciou sua vida política e no socialismo.
Nas artes, sua versatilidade e rebeldia resultaram em cartas, artigos, poesias e outras criações. Se filiou ao Partido Comunista Brasileiro e foi, inclusive, morar numa vila operária. Visitou a China e a União Soviética, mas com o passar dos anos de militância se tornou uma das primeiras críticas do socialismo real e também do sectarismo da “proletarização” a que foi submetida no PCB. Por outro lado, sempre lembrou com emoção do companheirismo que vivenciou nos encontros do partido.
(1910-1962)
O nome de Pagu é rapidamente associado a transgressões e ao feminismo brasileiro. Por registro Patrícia Rehder Galvão, ela nasceu no interior de São Paulo, mas cresceu na capital paulista. Foi na metrópole que confrontou os costumes, numa época em que a sociedade impunha para as mulheres somente o papel de boa esposa, mãe e dona de casa. Também iniciou sua vida política e no socialismo.
Nas artes, sua versatilidade e rebeldia resultaram em cartas, artigos, poesias e outras criações. Se filiou ao Partido Comunista Brasileiro e foi, inclusive, morar numa vila operária. Visitou a China e a União Soviética, mas com o passar dos anos de militância se tornou uma das primeiras críticas do socialismo real e também do sectarismo da “proletarização” a que foi submetida no PCB. Por outro lado, sempre lembrou com emoção do companheirismo que vivenciou nos encontros do partido.
* Fonte: A solidão de Pagu, de Maria Lygia Quartim de Moraes, publicado em As esquerdas no Brasil – Nacionalismo e reformismo radical (1945-1964), volume 2, de Jorge Ferreira e Daniel Aarão Reis (org.)(Civilização Brasileira, 2007).