Sim, eu te amo...
Eu te amo, mimosa criança,
Por tudo que foste, em toda tua vida,
Pelas tantas coisas para sempre lembradas,
Pelas tantas outras lembranças, ora esquecidas.
Eu te amo assim como um beija flor ama
E se delicia com o néctar das flores e as poliniza
A cada contato efêmero com outras flores,
Transmitindo e disseminando seu próprio amor,
A cada uma, a todas, a seus eternos amores,
Deixando indelével sua passagem pela vida.
Eu te amo, mimosa donzela,
Por tudo que és, no presente,
Ao te ver, no resplendor de teus recantos,
A cada madrugada, quando o sol rompe as brumas
Matinais, revelando todos os teus encantos,
Eu te amo à tarde, ao suave som da Ave Maria,
Em doce e íntimo contato com Deus,
Ou quando te recolhes ao fim de noites baldias,
A lembrar dias passados que foram só meus,
E que hoje ainda me povoam a mente.
Eu te amo, mimosa mulher,
Por tudo que ainda serás um dia,
Pelo futuro grandioso, pelo porvir que te espera,
Por teu passado, por teu presente.
E quando formos para outros mundos,
Levados por nossos destinos inclementes,
De ti somente restará a saudade e, se Deus quiser,
Restarão as lembranças de uma vida de quimeras,
Sem decepções, dores, só a calma de amores profundos
A preencher o vazio imenso de minha alma.
Eu te amo, mimosa cidade,
Em cada um dos cantos de tuas ruas, muros, vielas,
Eu te amo no suave encanto das curvas de teus rios,
Como se fossem as curvas da mulher amada.
Eu te amo à sombra de tuas mangueiras,
Onde conheci o mais puro de todos os amores,
Nos braços da figueira de tua praça, imponente,
Nomes gravados, apagados pelo tempo impiedoso.
Sim, eu te amo, mimosa criança, mimosa donzela,
Mimosa mulher, mimosa cidade de Mimoso.
Eu te amo, mimosa criança,
Por tudo que foste, em toda tua vida,
Pelas tantas coisas para sempre lembradas,
Pelas tantas outras lembranças, ora esquecidas.
Eu te amo assim como um beija flor ama
E se delicia com o néctar das flores e as poliniza
A cada contato efêmero com outras flores,
Transmitindo e disseminando seu próprio amor,
A cada uma, a todas, a seus eternos amores,
Deixando indelével sua passagem pela vida.
Eu te amo, mimosa donzela,
Por tudo que és, no presente,
Ao te ver, no resplendor de teus recantos,
A cada madrugada, quando o sol rompe as brumas
Matinais, revelando todos os teus encantos,
Eu te amo à tarde, ao suave som da Ave Maria,
Em doce e íntimo contato com Deus,
Ou quando te recolhes ao fim de noites baldias,
A lembrar dias passados que foram só meus,
E que hoje ainda me povoam a mente.
Eu te amo, mimosa mulher,
Por tudo que ainda serás um dia,
Pelo futuro grandioso, pelo porvir que te espera,
Por teu passado, por teu presente.
E quando formos para outros mundos,
Levados por nossos destinos inclementes,
De ti somente restará a saudade e, se Deus quiser,
Restarão as lembranças de uma vida de quimeras,
Sem decepções, dores, só a calma de amores profundos
A preencher o vazio imenso de minha alma.
Eu te amo, mimosa cidade,
Em cada um dos cantos de tuas ruas, muros, vielas,
Eu te amo no suave encanto das curvas de teus rios,
Como se fossem as curvas da mulher amada.
Eu te amo à sombra de tuas mangueiras,
Onde conheci o mais puro de todos os amores,
Nos braços da figueira de tua praça, imponente,
Nomes gravados, apagados pelo tempo impiedoso.
Sim, eu te amo, mimosa criança, mimosa donzela,
Mimosa mulher, mimosa cidade de Mimoso.